The impact of the development of smart cities on the patent system: a comparison between Brazil and The United States of America (USA)
DOI:
https://doi.org/10.20397/2177-6652/2025.v25i3.3071Palabras clave:
Smart Cities; Patent System; New Institutional EconomicsResumen
Objetivo: Este artículo tiene como objetivo investigar el impacto del concepto innovador de Ciudades Inteligentes en el sistema de patentes, haciendo una comparación entre las economías de un país en desarrollo como Brasil y la de un país desarrollado como los Estados Unidos de América (EE.UU.) .
Metodología: La investigación constituye una etapa exploratoria de recolección de datos, adoptando un enfoque cuantitativo-cualitativo, con datos recolectados desde el año 2015 hasta la actualidad. El diseño de la investigación es bibliográfico, investigando las bases de datos Web of Science y Scopus, así como bases de patentes.
Relevancia: La relevancia consiste en la necesidad de profundizar en los estudios sobre los impactos que se generan en el desarrollo económico de un país a través de la percepción de la importancia de adoptar tecnologías innovadoras para cambiar los paradigmas tecnológicos.
Principales resultados: En ambos países, los resultados muestran la concentración de solicitudes de patentes en el IPC (Clasificación Internacional de Patentes) H04, centrándose en tecnologías vinculadas al Internet de las Cosas (IoT). Sin embargo, en Brasil la concentración de solicitudes de patentes destinadas a su aplicación en Ciudades Inteligentes tuvo un pequeño aumento a partir de 2021, mientras que en EE.UU. hubo un aumento exponencial a partir de 2019.
Aportes Teóricos: Se puede observar la influencia de la trayectoria tecnológica de los países analizados, dejando claro que en un país con una matriz económica de producion no hay impacto significativo en el sistema de patentes, mientras que en un país con una matriz económica de conocimiento, Hay un gran aumento en las solicitudes de patentes.
Citas
Abreu, J. P. M. de. & Marchiori, F. F. (2023) Ferramentas de avaliação de desempenho de cidades inteligentes: uma análise da norma ISO 37122:2019. PARC Pesq. em Arquit. e Constr., Campinas, SP, v. 14, p. e023002, ISSN 1980-6809. p 2.
Arwani, A. & Priyadi, U. (2024). The Role and Contribution of The New Institutional Economics In Economic System Performance. Journal Simki Economic, doi: 10.29407/jse.v7i1.508
Balland, P.A., Broekel, T., Diodato, D., Giuliani, E., Hausmann, R., O'Clery, N. & Rigby, D. (2022). Reprint of The new paradigm of economic complexity. Research policy, doi: 10.1016/j.respol.2022.104568
Barbosa, D. B. (2010) Uma Introdução à Propriedade Intelectual / Tratado da Propriedade Intelectual. Segunda Edição Revisada e Atualizada. Lumen Juris, p. 14 e 550.
Camargo, L. R. de. (2004). Complexidade e Teoria Econômica. Revista de Estudos Universitários. FGV-SP. V. 30, n. 2. Sorocaba, SP. p. 76.
Carvalho, S. M. S., Martin, A. R., Carneiro, A. G., Santos, E. R. & Barbosa, A. P. T. (2020) Smart Cities: avaliação das características dos ecossistemas de inovação de duas cidades inteligentes brasileiras. Cadernos de Prospecção – Salvador, v. 13, n. 3, p. 693-706, junho, p. 695.
Cavalcante, P. (2019). Inovação e políticas: superando o mito da ideia. Brasília: Ipea.
De Vries, H. A.; Bekkers, V.& Tummers, L. G. (2016). Innovation in the Public Sector: A Systematic Review and Future Research Agenda. Public Administration, v. 94, n. 1, p. 146-166.
Farias, C. V. S. (2016). O papel das Instituições na formação e transformação da vitivinicultura da Serra Gaúcha: Possibilidades de interpretações do desenvolvimento rural pela nova economia institucional. Faculdade de Ciências Econômicas, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, p. 32.
Fernandes, J. L., Marchietti, I., Konopatzki, E. A. & Júnior, E. L. dos S. (2024). Prospecção Patentária de Alternativas Tecnológicas para o Gerenciamento da Pelagem Suína. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 17, n. 3, p. 900-915, julho a setembro, p. 901.
Gala, P. (2003). A Teoria Institucional de Douglass North. Revista de Economia Política, v. 23, n. 2, p. 89- 105, p. 92.
Griliches, Z. (1990). Patent Statistics as Economic Indicators: A Survey. Journal of Economic Literature. p. 1661 e 1662.
Harrison, B. E., Hamilton, R., Hartswick, P., Kalagnanam, J., Paraszczak, J, & Williams, P. (2010). Foundations for Smarter Cities. IBM Journal of Research and Development 54: 4, 1–16.
Hausmann, R., Hidalgo, C., Bustos, S., Coscia, M. S. & Yildirim, A. M. (2011) The Atlas of Economics Complexity – Mapping Paths to prosperity. https://oec.world/en/.
Höjer, M. & Wangel, J. (2014). Smart Sustainable Cities: Definition and Challenges. In: Hilty, L.M., Aebischer, B. (eds.) ICT Innovations for Sustainability. Advances in Intelligent Systems and Computing 310. Springer International Publishing, p. 5.
INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial (2024). Patentes. Disponível em: https://www.inpi.gov.br/patentes. Acesso em: 01 ago. 2024.
ISO - International Organization for Standardization 37122. (2019). Sustainable cities and communities — Indicators for smart cities. Reference number ISO 37122:2019. Edition 1 - 2019-05. Amostra disponível em https://www.iso.org/obp/ui/en/#iso:std:iso:37122:ed-1:v1:en.
ITU - Telecommunication Standardization Sector. (2014). ITU-T Y.4050-Y.4099 – Smart sustainable cities – an analysis of definitions. Focus Group Technical Report, p. 14.
Garcez Jr., S. S., Eloy, B. R., Santos, J. A. B. dos. (2021) A qualidade dos privilégios patentários concedidos no Brasil sob a ótica das ações judiciais de nulidade de patentes. Revista Direito GV, São Paulo, V. 17 N. 1 - e2116 p. 2.
Kalleya, C., Purnomo, A., Madyatmadja, E. D. & Karmagatri, M. M. (2023). Smart City Applications: A Patent Landscape Exploration. 8th International Conference on Computer Science and Computational Intelligence. Procedia Computer Science 227, 981–989. p. 2.
Kazyki, M. A. D., Moura, G. L. de., Marin, S. R.& Silva, L. S. C. V. da. (2021). Relação entre a Urbanização Brasileira e o Direito de Propriedade. Desenvolvimento em Questão. Editora Unijuí. ISSN 2237-6443. Ano 19. n. 54. p. 191.
Kochetkov, D. Vuković, D., Sadekov, N. & Levkiv, H. (2019) Smart cities and 5G networks: An emerging technological area? J. Geogr. Inst. Cvijic. 69(3), pp. 289–295
Lopes, D. & Leite, V. (2021). Cidades Inteligentes - conceitos e aplicações. EvEx Evidências Express. Diretoria de Altos Estudos da ENAP.
Marca, L., Silva, F., Edson, J. P., Bertol, M. E., Fritz, F. L. F. & Cruz, C. M. L. (2021). Estruturalismo latino-americano e complexidade econômica: uma análise comparativa da estrutura produtiva do Japão, Coreia do Sul, Cingapura e Brasil. Teoria e Evidência Econômica - a. 27, n. 56, p. 7-32, p. 12 e 28.
Merges, R. P. (1988). Commercial Success and Patent Standards: Economic Perspectives on Innovation. 76 Cal. L. Rev. 803, Available at: http://scholarship.law.berkeley.edu/facpubs/1505. p. 808.
Midor, K. & Plaza, G. (2020) Moving to Smart Cities Through the Standard Indicators ISO 37120. MAPE, volume 3, issue 1, pp. 617-630. SCIENDO. p. 2.
Miranda, F. C. P. de. (1977) Tratado de Direito Privado. Tomo XVI, Revista dos Tribunais, 4. ed., 1977.
Moura, F. R. de., Paes, N. L., Farias, T. A. (2014). O Impacto do Tempo de Pendência das Patentes na Trajetória de Crescimento: Uma Análise com Base no Modelo Schumpeteriano de Crescimento Endógeno com Avanço de Qualidade. RBE Rio de Janeiro v. 68 n. 1 / p. 125–145, p. 126.
Neto, M. S. (2016). Instituições e dinâmicas económicas e sociais: novas perspetivas teóricas e metodológicas. Universidade de Coimbra; Centro de História da Sociedade e da Cultura; Encontro da APHES, p. 4.
North, D. C. (1981). Structure and Change in Economic History. New York: W.W. Norton, p. 201 e 202.
_________, D. C. (1990). Economic performance through time. In: ALSTON, L. et al. (Ed.). Empiric studies in institutional change Cambridge: Cambridge University Press. p. 54.
_________, D. C. (1991). Institutions, transaction costs, and the rise of merchant empires. Chapter 1 of The political economy of merchant empires. Editor James D. Tracy. Cambridge University Press. p. 27.
Pedroso, L. L. de A., Souza, M. N. C. de S. & Soares, K. de J. (2021). Atlas da Complexidade Econômica de Harvard. Resenha Complexidade. Revista Inteligência Empresarial, 1. p. 7.
Piaia, T. C. (2013). PATH DEPENDENCE: as assimétricas trajetórias da institucionalização da inovação tecnológica no Brasil e nos Estados Unidos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Direito. Programa de Pós-Graduação em Direito. p. 10 e 11.
Sharif, M.M. (2023). It’s All about Cities: We Mustn’t Flip the Coin on Sustainable Investment. United Nations Chronicle. Disponível em https://www.un.org/en/un-chronicle/it’s-all-about-cities-we-mustn’t-flip-coin-sustainable-investment.
Silva, V. de S., Felizardo, L. F. & Dutra, A. C. (2020) Smart City: um estudo prospectivo da tecnologia com base nas patentes. Cadernos de Prospecção – Salvador, v. 13, n. 1, p. 171-183, p. 175 e 182.
The Atlas of Economic Complexity (2024). Harvard University. Disponível em
http://atlas.cid.harvard.edu/. Acesso em: 20 out. 2024.
USPTO – United States Patent and Trademark Office (2024). Patents. Disponível em: https://www.uspto.gov/patents. Acesso em: 01 ago. 2024.
WCCD – World Council on City Data (2020). ISO 37122:2020 – Cidades e comunidades sustentáveis: Indicadores para cidades inteligentes. Disponível em: https://www.dataforcities.org/iso-37122. Acesso em: 01 ago. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Gestão & Tecnologia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Os direitos, inclusive os de tradução, são reservados. É permitido citar parte de artigos sem autorização prévia desde que seja identificada a fonte. A reprodução total de artigos é proibida. Em caso de dúvidas, consulte o Editor.