Da Construção Clássica à IA na Ciência: reflexões editoriais
DOI:
https://doi.org/10.20397/2177-6652/2025.v25i3.3233Resumo
Prezado leitor,
Dos filósofos aos historiadores da ciência, a comunalidade das suas constatações e percepções vem concernindo no “modus cogitandi” e no “modus operandi”, a partir de cientistas individuais ou de grupos de pesquisa especializados. A profundidade do espectro teórico, assim como das possibilidades metodológicas sempre têm sido determinadas pela aptidão humana nas atividades de investigação científica. Por óbvio, as aptidões são determinadas pelas formações acadêmicas dos pesquisadores, pelas condições econômicas disponibilizadas para laboratórios, pelos nichos de observações e de experimentos, pela capacidade de agregação de inputs de pesquisa e pelos interesses econômicos, sendo estes, mais precisamente no caso de pesquisas tecnológicas.
Referências
Referências
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Kuhn, Thomas S. (2005). A estrutura das revoluções científicas. 9a ed. São Paulo: Perspectivas.
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