Incubadoras de Empresas e a busca de um modelo auto-sustentável: o caso do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
DOI:
https://doi.org/10.20397/2177-6652/2006.v6i1.171Resumo
O artigo analisa comparativamente a experiência de cinco incubadoras de empresas que se encontram em funcionamento no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Minas Gerais). Inicialmente, é apresentando um sucinto panorama das incubadoras de empresas no Brasil, bem como da realidade do Estado de Minas Gerais. Em seguida, descrevem-se as experiências das cinco incubadoras, para então compará-las a partir de quatro fatores: entidades-parceiras da incubadora, localização, tipo de incubadora, ociosidade e equilíbrio econômico-financeiro. Verifica-se que: as entidades parceiras são muito parecidas em todas as cinco incubadoras da região; as incubadoras localizadas fora de uma instituição de ensino e pesquisa apresentaram alguns problemas, quer seja para manter os incubados motivados, quer seja para arcar com os custos fixos da incubadora; as incubadoras mistas e a incubadora especializada em tecnologia de informação possuem um menor número de empresas incubadas, estão com menor demanda por novos projetos e possuem projetos tradicionais e sem inovação; que nenhuma delas é auto-sustentada.
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