Cluster: competitividade internacional, inovação
DOI:
https://doi.org/10.20397/2177-6652/2002.v1i1.108Resumo
O presente artigo trata da competitividade internacional brasileira, tendo a inovação como dos seus principais vetores e a formação de clusters como uma das alternativas estratégicas para a sua materialização. As teorias desenvolvidas por PORTER em “A vantagem competitiva das nações”, publicado em 1993 e “Cluster e Competição: novas agendas para empresas, governo e instituições” in On competition, publicado 1998 serviram embasar a abordagem do papel dos clusters na competitividade internacional. A descrição do papel da inovação nesse cenário tomou por empréstimo as constatações de SACHS (2.000) e as pesquisas realizadas pelo IBGE. A análise dessas duas situações à luz da competitividade internacional demonstrou que nossas aglomerações industriais não atendem ao chamado conceito de clusters. Em nível macro, o Brasil carece de investimentos mais consistentes e significativos na inovação. Tal deficiência compromete o desenvolvimento de produtos com maior grau de valor agregado e de formação de clusters, que podem assegurar a contínua inserção do País no mercado externo.
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