Redes de Interação a partir de Incubadoras de Base Tecnológica: a Colaboração Gerando Inovação
DOI:
https://doi.org/10.20397/2177-6652/2014.v14i2.537Palabras clave:
Redes de Interação. Inovação. Incubadoras de base tecnológica.Resumen
Este artigo tem como objetivo analisar as principais redes de interação no processo de desenvolvimento de inovação a partir de incubadoras de base tecnológica. A pesquisa é de caráter exploratório e descritivo, na forma de um estudo multicaso. Nas interações pesquisadas os resultados apontaram: (i) o Sebrae como principal parceiro; (ii) atividades intensivas em P&D, fomento e capacitação como as mais realizadas; e, por fim (iii) a formação de duas importantes redes a partir das incubadoras deste estudo: ANPROTEC e RECEPET.Citas
Anprotec. Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores.(2004). Agenda das cidades empreendedoras e inovadoras. Recuperado em 15 fevereiro, 2012, de http://www.anprotec.org.br/ArquivosDin/anprotec_agendadascidades_pdf_33.pdf
______. Panorama ANPROTEC. (2006). Recuperado em 27 maio, 2012, de http://www.anprotec.org.br/secaopanorama.php
Anthony, S.D, Johnson, M. W., Sinfield, J. V. & Altman, E. J. (2010). Inovação para o crescimento – ferramentas para incentivar e administrar a inovação. São Paulo: Makron Books.
Aranha, J. A. S. (2008). Incubadoras. In Parolin, S.R.H. & Volpato, M. Faces do Empreendedorismo Inovador. Curitiba: SENAI/SESI/IEL, 37-65.
Baêta, A. M. C. (1999). O desafio da criação: uma análise das incubadoras de empresas de base tecnológica. Petrópolis: Vozes.
Baldissera, I. (2001). Incubadora de Empresa: as experiências no alto e médio Vale do Rio do Peixe. Videira: ed. UNOESC/Campus Videira.
Balestro, M.V. (2006). Redes de inovação na indústria do petróleo e gás: um estudo comparativo entre Brasil e Canadá. Tese de Doutorado em Ciências Sociais, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil.
Bresson, C. & Amesse, F. (1991). Networks of innovators: a review and introduction to the issue. Research Policy, (20).
Burt, R. (1992). Structural Holes: The Social Structure of Competition. Cambridge, MA: Havard University Press.
Carvalho, M. R. O. (2002). Redes Socias: Convergências e Paradoxos na Ação Estratégica. Anais do Encontro Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Administração, Salvador, Bahia, Brasil, 26.
Cassiolato, J. E. & Lastres, H. M. M. (2003) O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: Lastres, H.M.M, Cassiolato, J.E. & Maciel, M.L. (Orgs). (2003). Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume Dumará Editora.
______. (2005). Sistemas de inovação e desenvolvimento: as implicações de política. São Paulo em Perspectiva, 19 (1), 34-45.
Dornelas, J. C. A. (2002). Planejando incubadoras de empresas: como desenvolver um plano de negócios para incubadoras de empresas. Rio de Janeiro: Campus.
Dosi, G. (1982). The nature of the innovative process. Technical change and economic theory, London, Pinter.
Etzkowitz, H. (2002) Incubation of incubators: innovation as a triple helix of university industry-government networks, Science and Public Policy, 29 (2), 115-128.
Fiates, G. G. S. (2001). Avaliação de Ferramentas da internet para apoiar o desenvolvimento de organizações de aprendizagem. Tese de Doutorado em Engenharia da Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianopolis.
Freeman, C. (1982) Technological infrastructure and international competitiveness, Draft paper submitted to the OECD Ad hoc-group on Science, technology and competitiveness, mimeo.
Ghazali, M. & Yunos, M. (2002) Building na innovations-based economy: the Malaysian technology business incubator experience. Journal of Change Management. 3, 177-188.
Granovetter, M. (1973).The Strength of Weak Ties. American Journal of Sociology,
(6), 1360-1380.
Jabour, C., Dias, P. & Fonseca, S. (2004). As incubadoras empresariais como redes de empresas pró-inovação. Anais do Simpósio de Engenharia de Produção, Bauru, 6.
Kanter, R., Kao, J. & Wiersema, F. (1998). Pensamento inovador na 3M, DuPont, GE, Pfizer e Rubbermaid: acesso instantâneo às estratégias de ponta da atualidade. Tradução: June Camargo. São Paulo: Negócio Editora.
Lastres, H. M. M & Cassiolato, J.E. (2003). Glossário de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais. Recuperado em 15 fevereiro, 2012, de http://www.loures.ecn.br/td_redesist/glossario.pdf
Lundvall, B.-Å. (1985). Product Innovation and User–Producer Interaction. Aalborg University Press, Aalborg.
_____. (1992). National systems of innovation: towards a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter Publ.
Martins, C., Dutra, A., Steinbach, A., Venâcio, D. & SILVA, M. Z. (2012). Estudo de Caso: Rede de cooperação em produção cientifica do WEBQUALIS sobre empreendedorismo inovador a partir de incubadoras de base tecnológica. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, 6 (2), 1-28.
Milles, R. E. & Snow, C. (1986) Organizations: New concepts for new forms. California Management Review, 28 (3), Spring.
Mizruchi, M. S. (2006). Análise de redes sociais: avanços recentes e controvérsias atuais. Revista de Administração de Empresas, 46 (3), 10-15.
Nelson, R. & Winter, S. G .(1982) An evolutionary theory of economic change. Cambridge: Harvard Univ.
Pavitt, K. (1984). Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy, 13, 343-373.
Quandt, C. O. (2009). Inovação tecnológica. In: Silva, JR, R. G. (Org.). (2009). Empreendedorismo tecnológico. Curitiba: Instituto de Engenharia do Paraná, 71-101.
______ (jan./mar. 2012) O. Redes de cooperação e inovação localizada: estudo de caso de um arranjo produtivo local. Revista de Administração e Inovação – RAI, São Paulo, 9 (1), 141-166. Recuperado em 01 outubro, 2012 de, http://www.revistarai.org/rai/article/view/674/pdf_58
Saunders, M., Lewis, P. & Thornhill A. (2003). Research Methods for Business Students. 3. ed. Prentice Hall: Pearson Education.
Schumpeter, J. A. (1934).The theory of economic development. Cambridge, MA: Harvard University Press.
______. (1939). Business Cycles: A Theoretical, Historical and Statistical Analysis of the Capitalist Process. New York Toronto London : McGraw-Hill Book Company, 461 Abridged, with an introduction, by Rendigs Fels. Édition électronique réalisée avec le traitement de textes Microsoft Word 2004 pour Macintosh. Recuperado em 02 novembro, 2011, de http://classiques.uqac.ca/classiques/Schumpeter_joseph/business_cycles/schumpeter_business_cycles.pdf
_____. (1982). Teoria do desenvolvimento econômico (Os Economistas): uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. Introdução de Rubens Vaz da Costa. Tradução de Maria Sílvia Possas. São Paulo: Abril Cultural.
Seufert, A., Von krogh, G. & Bach, A. (1999).Towards knowledge networking. Journal of knowledge management, 3 (3), 180-190.
Szeto, E. (2000). Innovation capacity. The TQM Magazine, 12 (2), 149-157.
Tidd, J., Bessant, J. & Pavitt, K. (2008). Gestão da Inovação. Bookman.
Uzzi, B. (1997). Social Structure and Competition in Interfirm Networks: the Paradox of Embeddedness. Administrative Science Quarterly, 42, 35-67.
Verdu, F. C. (2010). Redes de relacionamentos interorganizacionais, recursos e internacionalização: um estudo na cidade de Maringá (PR). Tese de Doutorado em Administração, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil. Recuperado em 11 fevereiro, 2013, de http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/24454/Tese%20Fabiane%20Cortez%20Verdu_Versao%20Final.pdf?sequence=1
Yin, R. (2003). Conducting Case Studies: Collecting the Evidence. In: Case Study Research, Design and Methods, 3rd edition. Thousand Oaks: Sage Publications, 83-108.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Revista Gestão & Tecnologia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Os direitos, inclusive os de tradução, são reservados. É permitido citar parte de artigos sem autorização prévia desde que seja identificada a fonte. A reprodução total de artigos é proibida. Em caso de dúvidas, consulte o Editor.