A Concentração do Mercado de Banda Larga Fixa no Brasil: uma avaliação para o período entre 2015 e 2023
DOI:
https://doi.org/10.20397/2177-6652/2025.v25i5.3287Palabras clave:
Desconcentração. Provedores regionais. Internet.Resumen
Objetivo: Analizar la evolución tecnológica de la banda ancha fija en Brasil, la expansión de este mercado y cuantificar la concentración del sector entre 2015 y 2023, tanto a nivel nacional como desagregada por región.
Metodología: Mediante un análisis descriptivo de datos, se evaluaron aspectos relacionados con la accesibilidad, la cobertura, la participación de mercado y la sustitución de tecnologías antiguas, como ADSL, por alternativas más modernas, como la fibra óptica. Asimismo, se calcularon indicadores de concentración de mercado —CR2, CR4, el índice Herfindahl–Hirschman (HHI) y el índice de Theil— tanto a nivel nacional como regional.
Relevancia: La banda ancha fija es un elemento fundamental para la inclusión y el crecimiento económico del país, tal como subrayan Knight, Feferman y Foditsch (2016).
Principales resultados: Los resultados señalan que, entre 2015 y 2023, el mercado de banda ancha fija en Brasil experimentó una desconcentración significativa, tanto en los cálculos a nivel nacional como al analizarse por región.
Contribuciones: El estudio aporta al análisis de la concentración de la banda ancha fija a nivel regional y evidencia la importancia de realizar este tipo de evaluación para Brasil.
Citas
ABRINT – Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações. (2021). Provedores regionais de internet são protagonistas na aceleração digital. Abrint na Mídia. Recuperado de http://www.abrint.com.br/abrint-na-midia/provedores-regionais-de-internet-sao-protagonistas-na-aceleracao-digital
Araújo, G. S. C. (2016). Fiber-to-the-home (FTTH): Estudo sobre aumento de banda passante nas redes de acesso com uso de redes ópticas passivas (Monografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Recuperado de: https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/3319/4/GAraujo.pdf
Amaral, C. T., et al. (2017). A importância estratégica de um satélite geoestacionário de defesa e comunicações no confronto cibernético. In Anais do Congresso Acadêmico de Defesa Nacional.
ANATEL. (2016). Plano Nacional de Banda Larga. Recuperado de https://www.gov.br/anatel/pt-br/regulado/universalizacao/plano-nacional-de-banda-larga
ANATEL. (2020). Plano estratégico da Anatel atualizado promove foco na banda larga. Recuperado de https://www.gov.br/anatel/pt-br/assuntos/noticias/plano-estrategico-da-anatel-atualizado-promove-foco-na-banda-larga
ANATEL. (2021a). Programa Banda Larga nas Escolas – PBLE. Recuperado de https://www.gov.br/anatel/pt-br/regulado/universalizacao/plano-banda-larga-nas-escolas
ANATEL. (2021b). Redes Comunitárias. Recuperado de https://www.gov.br/anatel/pt-br/regulado/universalizacao/redes-comunitarias
Andrade, R. S. de. (2022). Impacto da regulação sobre a expansão da banda larga fixa no Brasil: uma análise de diferença em diferenças de 2007 a 2021 (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Angell, D. (2000). DSL for Dummies. John Wiley & Sons, Inc.
Bolaño, C. R. S., & Reis, D. A. (2015). Banda larga, cultura e desenvolvimento. Nova Economia, 25, 387–402.
CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica. (2016). Guia para análise de atos de concentração horizontal. Brasília, DF: CADE. Recuperado de https://cdn.cade.gov.br/Portal/centrais-de-conteudo/publicacoes/guias-do-cade/guia-para-analise-de-atos-de-concentracao-horizontal.pdf
Castro, D., Melo, J. M., & Castro, C. (n.d.). Panorama da Comunicação e das Telecomunicações no Brasil (Vol. 1). Brasília: Ipea.
Cowell, F. (2011). Measuring Inequality (3ª ed.). Oxford University Press.
De Carvalho, A. Y., Mendonça, M. J., & da Silva, J. J. (2018). Avaliação de priorizações para política de banda larga no Brasil. In Políticas Públicas: Avaliando Mais de Meio Trilhão de Reais em Gastos Públicos (p. 173).
Dos Santos, R. S. (2012). Democratização do acesso à banda larga no Brasil: o caso Telebrás (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Recuperado de https://memoria.rnp.br/noticias/imprensa/2002/not-imp-marco2002.html
Ferreira, V. B. F. (2004). Evolução do setor de telecomunicações no Brasil. In II Encontro Científico da Campanha Nacional das Escolas da Comunidade (II EC-CNEC) (pp. 9–10). Varginha.
Fonseca, J., & Martins, G. (2021). Estatística Básica (7ª ed.). Atlas.
IPEA. (2010). Estudo analisa políticas de acesso à internet em banda larga. Recuperado de http://agencia.ipea.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1059
Júnior, S. L. F. (2004). Telecomunicações: o efeito das tarifas de interconexão sobre os incentivos para captura de tráfego "entrante" e "sainte". Revista de Administração Pública, 38(2), 317–340.
Knight, P., Feferman, F., & Foditsch, N. (2016). Banda Larga no Brasil: passado, presente e futuro. Novo Século Livraria e Editora Ltda.
Kupfer, D., & Hasenclever, L. (2020). Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil (3ª ed.). GEN Atlas.
Leal, A. (2024). Políticas de expansão da internet banda larga no Brasil e em Portugal: análise e perspectivas futuras. Revista Jurídica Luso-Brasileira, (6), 167–213.
Lins, B. F. E. (2013). A evolução da Internet: uma perspectiva histórica. Cadernos Aslegis, 48, 11–45.
Macedo, H. R., & Carvalho, A. X. Y. (2013). Análise de possíveis determinantes da penetração do serviço de acesso à internet em banda larga nos municípios brasileiros. Economia e Sociedade, 22, 483–520.
Ministério das Comunicações. (2009). Plano Nacional para Banda Larga.
Milanović, B. (2016). Global Inequality: A New Approach for the Age of Globalization (1ª ed.). Harvard University Press.
Nunes, C. S. (2023). Impacto da COVID-19 no número de acessos à banda larga fixa: uma análise de dados em painel (Monografia). Universidade de Brasília.
Olinto, G. (2007). Desigualdades de acesso à internet no Brasil.
Oliveira, E. Q. (n.d.). O código brasileiro de telecomunicações: considerações acerca do marco legal. Recuperado de http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/154133
Prado, T. S. (2018). Políticas públicas de massificação do acesso à banda larga fixa de alta velocidade: uma análise econométrica de alternativas para o Brasil. Brasília: Ipea.
Rauen, C. V. (2011). Mudança tecnológica e definição da agenda de políticas públicas: regulação para universalização da banda larga no Brasil. Law, State and Telecommunications Review, 3(1), 89–110.
Scherer, F. M., & Ross, D. (1990). Industrial Market Structure and Economic Performance (3ª ed.). Houghton Mifflin.
Schiavon, L. C., & Moreira, L. N. (2022). An overview of broadband connectivity: insights from Brazil. Brazilian Journal of Development, 8(3), 19128–19141.
Silveira, H. F. R. da. (n.d.). Internet, governo e cidadania. Ciência da Informação, 30, 80–90.
Sobre o RNP. (2023). Memória RNP. Recuperado de https://memoria.rnp.br/rnp/index.html
Triola, M. F. (2022). Introdução à Estatística (13ª ed.). Pearson.
Theil, H. (1967). Economics and Information Theory (1ª ed.). North-Holland.
Veloso, E. M. (n.d.). Os desafios no acesso à banda larga no Brasil. Caderno ASLEGIS, 49, 105–130.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Gestão & Tecnologia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Os direitos, inclusive os de tradução, são reservados. É permitido citar parte de artigos sem autorização prévia desde que seja identificada a fonte. A reprodução total de artigos é proibida. Em caso de dúvidas, consulte o Editor.