A influência da intensidade do uso de tecnologia e da nomofobia no Burnout

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20397/2177-6652/2025.v25i1.2889

Palabras clave:

Nomofobia, tecnologia, Burnout, trabalho, online.

Resumen

Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo analizar la nomofobia como variable mediadora entre la intensidad de uso de tecnología con fines laborales y el síndrome de Burnout. Metodología/enfoque: La muestra consistió en 166 participantes, quienes completaron un cuestionario compuesto por escalas de nomofobia y Burnout, además de un instrumento para medir la intensidad de uso de tecnología. Originalidad/Relevancia: La nomofobia aún no es ampliamente estudiada en Brasil, por lo tanto, la investigación de los impactos sociales y psicológicos de esta condición podría contribuir al campo del conocimiento. La mayoría de los estudios sobre nomofobia se centran en el rendimiento académico, se investiga poco sobre esta condición en el ámbito laboral, por lo tanto, esta investigación proporciona un mayor conocimiento sobre este tema en el campo específico de la gestión. Resultados: Los resultados obtenidos mostraron una relación positiva y significativa entre la nomofobia, el Burnout y la intensidad de uso de la tecnología, además de identificar una mediación parcial de la nomofobia. Contribuciones teóricas/metodológicas: La nomofobia juega un papel mediador entre la intensidad de uso de la tecnología y el Burnout, lo que destaca la importancia del tema de la tecnología en las organizaciones.

Biografía del autor/a

João Gabriel Modesto, Universidade Estadual de Goiás

Doutor em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília. Professor do Programa de Pós-Graduação em Gestão, Educação e Tecnologias

Citas

Abdulrahman, S., Albukhari, E., Alshareef, L., Alotaibi, N., Baghdadi, R., Alkhaldi, S., Alghuraybi, S., Alhazmi, S., & Aboalshamat, K. (2024). The Relationship Between Nomophobia and Work-Related Burnout among Medical Professionals in Saudi Arabia. EC Psychology and Psychiatry, 13(1), 1–10. https://ecronicon.net/assets/ecpp/pdf/ECPP-13-01132.pdf

Adawi, M., Zerbetto, R., Re, T., S., Bisharat, B., Mahamid, M., Amital, H., Del Puente, G., & Bragazzi, N., L. (2019). Psychometric properties of the Brief Symptom Inventory in nomophobic subjects: insights from preliminary confirmatory factor, exploratory factor, and clustering analyses in a sample of healthy Italian volunteers. Psychology research and behavior management, 12, 145–154. https://doi.org/10.2147/PRBM.S173282

Almeida, M. S. C., Sousa Filho, L. F. D., Rabello, P. M., & Santiago, B. M. (2020). Classificação Internacional das Doenças-11ᵃ revisão: da concepção à implementação. Revista de Saúde Pública, 54, 104. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054002120

Baranik, LE, Wang, M., Gong, Y. e Shi, J. (2017). Maus tratos ao cliente, saúde dos funcionários e desempenho no trabalho: Ruminação cognitiva e compartilhamento social como mecanismos de mediação. Revista de Gestão, 43 (4), 1261-1282. https://doi.org/10.1177/0149206314550995

Borges, L. D. A. P., & Pignataro, T. (2016). Nomofobia: uma síndrome no séc. XXI. Revista

INTERFACE-UFRN/CCSA ISSN Eletrônico 2237-7506, 13(1). https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34924

Bragazzi, N. L., & Del Puente, G. (2014). A proposal for including nomophobia in the DSM-V. Psychology Research and Behavior Management, 7, 155-160. https://doi.org/10.2147/PRBM.S41386

Bridgeman, P.J., Bridgeman, M.B., & Barone, J. (2018). Burnout syndrome among healthcare

professionals. American Journal of Health-System Pharmacy, 75(3), 147-152. https://doi.org/10.2146/ajhp170460

Cândido, J., & SOUZA, L. D. (2017). Síndrome de Burnout: as novas formas de trabalho que adoecem. Psicologia. pt, 28, 1-12. https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1054.pdf

Carlotto, M. S., & Câmara, S. G. (2008). Análise da produção científica sobre a Síndrome de Burnout no Brasil. Psico, 39(2). https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/1461

Figueiredo, J. J. F. (2019). Nomofobia–um fator de risco psicossocial emergente (Dissertação de Mestrado). https://repositorio.ipbeja.pt/bitstream/20.500.12207/5325/1/JoaquimFigueiredo_mestrado.pdf

Gomes, A.P., & dos Reis Quintão, S. (2011). Burnout, satisfação com a vida, depressão e carga horária em professores. Análise Psicológica, 29(2), 335-344. https://doi.org/10.14417/ap.56

Gonçalves, L. L., Nardi, A. E., & King, A. L. S. (2023). Digital dependence in organizations: Impacts on the physical and mental health of employees. Clinical Practice & Epidemiology in Mental Health, 19(1). https://doi.org/10.2174/17450179-v19-e230109-2022-17

Gondim, S., & Borges, L.D.A., O. (2020). Significados e sentidos do trabalho do home-office: desafios para a regulação emocional. SBPOT, Temática, 5 https://www.sbpot.org.br/noticias/material-orientacoes-sobre-home-office-textos-do-volume-1/

King, A. L. S., & Nardi, A. E. (2014). O que é Nomofobia? Histórico e conceito. In A. L. S. King, A. E. Nardi, & A. Cardoso (Eds.), Nomofobia. Dependência do computador, internet, redes sociais? Dependência do telefone celular? O impacto das novas tecnologias no cotidiano dos indivíduos (pp. 3-28). São Paulo: Atheneu. https://plataforma.bvirtual.com.br

King, A. L. S., & Nardi, A. E. (2022). O que é nomofobia - histórico e conceitos. In A. L. S. King & A. E. Nardi (Eds.), Cuidado com a nomofobia!: maravilhas e prejuízos na interatividade com o mundo digital (pp. 10-34). São Paulo: Atheneu. https://plataforma.bvirtual.com.br

Conceição, E. G., & King, A. L. S. (2014). A dependência das redes sociais. In A. L. S. King, A. E. Nardi, & A. Cardoso (Eds.), Nomofobia. Dependência do computador, internet, redes sociais? Dependência do telefone celular? O impacto das novas tecnologias no cotidiano dos indivíduos (pp. 178-190). São Paulo: Atheneu. https://plataforma.bvirtual.com.br

King, A. L. S., & Conceição, E. G. da. (2022). Educação digital e uso consciente de tecnologias: Orientações e recomendações para o uso adequado de tecnologias no cotidiano. In A. L. S. King & A. E. Nardi (Eds.), Cuidado com a nomofobia!: maravilhas e prejuízos na interatividade com o mundo digital (pp. 239-256). São Paulo: Atheneu. https://plataforma.bvirtual.com.br

Kwiecinski, A. M. (2019). EPININ: Escala Psicométrica para Identificar Níveis de Infoxicação e Nomofobia em Estudantes do Sistema Superior de Ensino (Dissertação de Mestrado) Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre).

Loureiro, H., Pereira, A. N., Oliveira, A. P., & Pessoa, A. R. (2008). Burnout no trabalho. Revista de Enfermagem Referência, 2(7), 33-41.

https://www.index-f.com/referencia/2008pdf/7-3341.pdf

Maia, A. C. C. O., Machado, S., & Cardoso, A. (2014). A relação do indivíduo com o telefone celular e implicações para a saúde mental. In A. L. S. King, A. E. Nardi, & A. Cardoso (Orgs.), Nomofobia. Dependência do computador, internet, redes sociais? Dependência do telefone celular? (pp. 199-206). São Paulo: Atheneu https://plataforma.bvirtual.com.br

Maroco, J., & Tecedeiro, M. (2009). Inventário de Burnout de Maslach para estudantes portugueses. Psicologia, saúde e Doenças, 10(2), 227-236.

Masip, V. G. (2023). Nomofobia y adicción al móvil asociados al uso de las nuevas tecnologias en el trabajo y las organizaciones [Tese de Doutorado, Universitat Rovira i Virgili]. https://www.tdx.cat/handle/10803/689472#page=1

Maslach, C., & Jackson, S. (1981). The Maslach Burnout Inventory. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.

Maziero, M. B., & Oliveira, L. A de (2016). Nomofobia: uma revisão bibliográfica. Unoesc & Ciência - ACBS, 8(1), 73–80. https://periodicos.unoesc.edu.br/acbs/article/view/11980

Modesto, J. G., Fonseca, G. A., & de Sousa, G. P. (2022). O uso da tecnologia e nomofobia em estudantes universitários. Revista Conhecimento Online, 2, 6-20. https://doi.org/10.25112/rco.v2.3025

Modesto, J. G., de Souza, L. M., & Rodrigues, T. S. L. (2020). Esgotamento profissional em tempos de pandemia e suas repercussões para o trabalhador. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 21(2), 376–391. https://doi.org/10.33026/peg.v21i2.77271.

Moreno-Guerrero, A. J., López-Belmonte, J., Romero-Rodríguez, J. M., & Rodríguez-García, A. M. (2020). Nomophobia: impact of cell phone use and time to rest among teacher students. Heliyon, 6(5), e04084. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2020.e04084

Oliveira, T. S., Barreto, L. K. D. S., El-Aouar, W. A., Souza, L. A. D., & Pinheiro, L. V. D. S. (2017). Cadê meu celular? Uma análise da nomofobia no ambiente organizacional. Revista De Administração De Empresas, 57(6), 634–635. https://doi.org/10.1590/S0034-759020170611

Oliveira, S., Roberto, MS, Veiga-Simão, AM et al. Uma meta-análise do impacto das intervenções de aprendizagem social e emocional nos sintomas de esgotamento dos professores. Educ Psychol Rev, 33, 1779–1808. https://doi.org/10.1007/s10648-021-09612-x

Pereira, E. C. D. C. S., Ramos, M. F. H., & Ramos, E. M. L. S. (2022). Síndrome de burnout e autoeficácia em professores de educação física. Revista Brasileira de Educação, 27. https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270045

Parreira, P. M. D. S. D. (1998). Contacto com a morte e síndroma de burnout: Estudo comparativo com três grupos de enfermeiros de oncologia (Dissertação de Mestrado), Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Portugal. https://repositorio.ispa.pt/handle/10400.12/758

Rodrigues H, Cobucci R, Oliveira A, Cabral JV, Medeiros L, Gurgel K, et al. (2018) Síndrome de Burnout entre residentes médicos: uma revisão sistemática e meta-análise. Plos One, 13(11). https://doi.org/10.1371/journal.pone.0206840

Rotenstein, L. S., Torre, M., Ramos, M.A.,Rosales, R. C., Guille, C., Sen, S., & Mata, D. A. (2018). Prevalence of Burnout Among Physicians: A Systematic Review. JAMA, 320(11), 1131–1150. https://doi.org/10.1001/jama.2018.12777

Teixeira, I., Silva, P. C. da., Sousa, S. L. de., & Silva, V. C. da . (2019). NOMOFOBIA: os impactos psíquicos do uso abusivo das tecnologias digitais em jovens universitários. Revista Observatório, 5(5), 209–240. https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2019v5n5p209

Vagka, E., et al. (2023). Prevalence and Factors Related to Nomophobia: Arising Issues among Young Adults. European Journal of Investigation in Health, Psychology and Education, 13(8), 1467-1476. https://doi.org/10.3390/ejihpe13080107

Vanderschuren, L. J., & Everitt, B. J. (2005). Behavioral and neural mechanisms of compulsive drug seeking. European journal of pharmacology, 526(1-3), 77–88. https://doi.org/10.1016/j.ejphar.2005.09.037

Vasconcelos, C. R. M. de, & El-Aouar, W. A. (2022). "Smartphone que não desliga": o uso e a dependência do celular por gestores de uma grande empresa. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(8). https://doi.org/10.47820/recima21.v3i8.1829

Vicente, CS, Oliveira, RA, & Maroco, J. (2013). Análise fatorial do inventário de Burnout de Maslach (MBI-HSS) em profissionais portugueses. Psicologia, Saúde e Doenças, 14 (1),152-167.ISSN: 1645-0086. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=36226540012

Wang, G., & Suh, A. (2018). Disorder or driver? The effects of nomophobia on work-related outcomes in organizations. In Proceedings of the 2018 CHI conference on human factors in computing systems (pp. 1-12). https://doi.org/10.1145/3173574.3173624

Yildirim, C., Correia, A.-P., 2015. Explorando as dimensões da nomofobia: desenvolvimento e validação de um questionário autoaplicável. Computação. Zumbir. Comporte-se. 49, 130–137. https://doi.org/10.1016/j.chb.2015.02.059

Publicado

2025-03-08

Cómo citar

Bastos Pires, P. H., de Oliveira, N. V., da Silva, L. G., & Modesto, J. G. (2025). A influência da intensidade do uso de tecnologia e da nomofobia no Burnout. Revista Gestão & Tecnologia, 25(1), 70–87. https://doi.org/10.20397/2177-6652/2025.v25i1.2889

Número

Sección

ARTIGO