Uma estrutura de apetite a risco para instituições financeiras

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20397/2177-6652/2023.v23i4.2352

Palabras clave:

Apetite a risco, Estrutura de apetite a risco, Framework de apetite a risco

Resumen

Objetivo do Estudo: Este estudo tem como objetivo identificar elementos relevantes e arranjá-los em uma estrutura de apetite a risco aplicável ao contexto de uma instituição financeira brasileira, com potencial de contribuição para a governança e monitoramento dos objetivos corporativos.

Metodologia / Abordagem: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica que identificou elementos relevantes do tema, depois realizou-se um survey com especialistas de risco da instituição avaliada e, em seguida, a estrutura desenvolvida foi submetida à avaliação de um grupo focal.

Originalidade / Relevância: A pesquisa bibliográfica resultou na identificação de diversos elementos relacionados ao apetite a risco, expostos, porém, de fora não integrada, denotando a oportunidade para que fossem investigados, complementado com conhecimento tácito e arranjados na estrutura de apetite a risco apresentada neste estudo.

Principais resultados: Os resultados apontaram congruência na verificação de relevância para os elementos identificados na pesquisa bibliográfica e os arranjados em uma estrutura de apetite a risco com potencial de contribuição para a governança e monitoramento dos objetivos corporativos.

Contribuições teóricas / Metodológicas: O trabalho contribui para a ampliação do entendimento acerca do apetite a risco, dentre as práticas da gestão de riscos corporativos, combinando tácito e científico por meio de pesquisas bibliográfica e documental e de campo.

Citas

ABNT. ABNT NBR ISO 9000:2015. (2015). Recuperado em 26 jul. de 2018, de https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=345041.

______. ABNT NBR ISO 31004:2015. (2015). Recuperado em 26 jul. de 2018, de https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=345101.

______. ABNT NBR ISO 31000:2018. (2018). Recuperado em 10 abr. de 2018, de https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=57311.

Aven, Terje. (2013, Marth). On the Meaning and Use of the Risk Appetite Concept. Risk Analysis, [S.L], Vol. 33, Nº 3, pp. 462-468. Retrieved from http://dx.doi.org/10.1111/risa.12029.

Barney, Jay B. (2001, January). Is The Resourced-based "view" a useful perspective for strategic management research? Yes. Academy of Management Review, New York, NY, Vol. 26, Nº 1, p. 41-56.

Bromiley, P.; McShane, M., Nair, A. e Rustambekov, E. (2014, January). Enterprise Risk Management: Review, Critique, and Research Directions. Long Range Planning, [S.L], pp. 1-12. http://dx.doi.org/10.1016/j.lrp.2014.07.005.

COSO - Commitee of Sponsoring Organizations of The Treadway Commission. Enterprise Risk Management - Integrating with Strategy and Performance. (2017). Retrieved from https://library.aicpa.org/Coso/coso.aspx.

Deloitte. (2013). Risk appetite frameworks: How to spot the genuine article. Retrieved from https://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/au/Documents/risk/deloitte-au-risk-appetite-frameworks-financial-services-0614.pdf.

Ernst & Young. (2013). Turning risk into results. How leading companies use risk management to fuel better performance. Retrieved from https://www.ey.com/Publication/vwLUAssets/Turning_risk_into_results/$FILE/Turning risk into results_AU1082_1 Feb 2012.pdf.

FSB - Financial Stability Board. (2013). Principles for an Effective Risk Appetite Framework. Retrieved from http://www.fsb.org/2013/11/r_131118/.

______. Intensity and Effectiveness of SIFI Supervision. (2011). Progress report on implementing the recommendations on enhanced supervision. Retrieved from http://www.fsb.org/wp-content/uploads/r_111104ee.pdf.

Gontarek, Walter; Bender, Ruth. (2018, May). Examining risk governance practices in global financial institutions: the adoption of risk appetite statements. Journal of Banking Regulation, [S.l], pp. 1-12. Retrieved from https://doi.org/10.1057/s41261-018-0067-2.

Hitt, Lorin M.; Brynjolfsson, Erik. (1996, June). Productivity, Business Profitability, and Consumer Surplus: Three Different Measures of Information Technology Value. MIS Quarterly, [S.l], Vol. 20, Nº 2, pp. 121-142. Retrieved from https://misq.org/productivity-business-profitability-and-consumer-surplus-three-different-measures-of-information-technology-value.html.

IACPM e PWC - Pricewaterhousecoopers. Risk Appetite Frameworks. Insights into evolving global practices. An IACPM/PwC Study. (2014). Retrieved from https://www.pwc.com/mx/es/riesgos/archivo/2015-03-risk-appetite.pdf.

ISACA. COBIT 5 Framework. (2012). Retrieved from de http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-Framework-product-page.aspx.

______. The Risk IT Framework. (2009). Retrieved from http://www.isaca.org/Knowledge-Center/Research/ResearchDeliverables/Pages/The-Risk-IT-Framework.aspx.

KPMG. (2013). Expectations of Risk Management Outpacing Capabilities – It’s Time For Action. Retrieved from https://assets.kpmg.com/content/dam/ kpmg/pdf/2013/08/expectations-risk-management-survey-v3.pdf.

Lam, J. (2011). Enterprise Risk Management Guide. Maryland: Association for Financial Professionals.

PWC - Pricewaterhousecoopers. (2009). Risk appetite - How hungry are you? Retrieved from https://www.pwc.com/gx/en/banking-capital-markets/pdf/risk_appetite.pdf.

Ren, Fei; Dewan, Slanjeev. (2015, April) Industry-Level Analysis of Information Technology Return and Risk: What Explains the Variation? Journal of Management Information Systems, [S.l], Vol. 32, Nº 2, pp. 71-103. Retrieved from https://doi.org/10.1080/07421222.2015.1063281.

Soin, Kim; Collier, Paul. (2013, March). Risk and risk management in management accounting and control. Management Accounting Research, [S.l], Vol. 24, Nª. 2, pp. 82-87. Retrieved from http://www.sciencedirect.com/science/ article/pii/S1044500513000267 24.

Steiner, Thomas D.; Teixeira, Diogo B. (1990). Technology in banking: Creating Value and Destroying Profits. 1 ed. USA: Dow Jones Irwin, 268p.

Publicado

2023-12-21

Cómo citar

Vilela, C. H., Neto, J. S., Ramos, K. H. C., & Orlandi, T. R. C. (2023). Uma estrutura de apetite a risco para instituições financeiras. Revista Gestão & Tecnologia, 23(4), 123–152. https://doi.org/10.20397/2177-6652/2023.v23i4.2352

Número

Sección

ARTIGO