Cultura organizacional e estratégia de reorganização empresarial: retórica ou necessidade?
DOI:
https://doi.org/10.20397/2177-6652/2004.v4i1.140Resumen
O artigo trata da reorganização de uma empresa de telecomunicação após sua privatização. A mudança do controle acionário afetou toda a estrutura organizacional da Empresa Y: a cultura organizacional, seu tamanho, política de pessoal, relação com a clientela e relacionamento com a comunidade. O artigo inicia descrevendo a estratégia financista de reorganização da empresa e como ela determinou as características das variáveis organizacionais – modelo de gestão, política de pessoal, estrutura organizacional, concorrência, clientela, tecnologia e o relacionamento com a comunidade. No artigo, procura-se demonstrar as limitações da estratégia financista que vê a empresa como “máquina de fazer dinheiro”, apontando-se as dificuldades de reorganizá-la nestes termos numa perspectiva de uma “empresa feita para durar”. O exame crítico da estratégia financista tem como base uma literatura que valoriza positivamente a cultura organizacional das empresas. A destruição da cultura organizacional da Empresa Y após sua privatização tem retardado sua reorganização e dificultado o aumento de sua competitividade e a retomada de sua posição bem como seu sucesso empresarial mesmo numa perspectiva mais imediata.
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