Absorptive capacity as a strategy for innovation in service microenterprises under crisis environment

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20397/2177-6652/2020.v20i1.1821

Keywords:

absorptive capacity, innovation processes, microenterprises

Abstract

This article aims to study the process of innovation in national microenterprises of services in crisis environments. Absorptive capacity is a mechanism that enables companies from different industry sectors, such as services, to develop innovative services through the recognition of the value of identified opportunities and assimilation of external knowledge by the company. It was observed the lack of literature on innovation in service microenterprises, both national and foreign enterprises. The research method adopted is exploratory qualitative research through multiple case studies, which allowed to deepen the understanding of the innovation process in microenterprises. Semi-structured interviews were conducted with four microenterprises chosen based on the dimensions prior knowledge (antecedents) and external knowledge according to the maximum variation criterion. The result suggests that the domestic laundry microenterprises can develop absorptive capacity concentrating their efforts in the interorganizational relationships focused on suppliers and clients and in the intraorganizational ones centered on previous knowledge and sharing knowledge.

Author Biographies

Danilo Augusto de Souza Machado, Universidade Nove de Julho, Programa de Pós Graduação Em Administração

Doutorando em Administração. Mestrado em Administração. MBA em Logística e Supply Chain. Pós graduação em Educação curso Formação de Docentes para o ensino superior. Graduação em Administração Professor atuante nos cursos da área Gerenciais e Engenharia. Experiência Acadêmica em Docência e na Coordenação nos processos de Implementação, avaliação, coordenação e planejamento de ações relacionadas a avaliações de cursos de graduação e ENADE, monitoramento dos processos avaliativos externos e internos, atuante na coordenação dos processos acadêmicos para atender as necessidades acadêmicas dos alunos e professores. Gestor de equipe ao atendimento e desenvolvimento dos processos acadêmicos, facilitador dos processo comunicativo entre a comunidade acadêmica e as equipes administrativas. Experiência profissional em Multinacionais na área de Administração, com ênfase em operações Logísticas, planejamento, gestão administrativa operacional, expertise em melhorias e redução de custos, rotinas de suprimentos, compras, sistema integrado, sistema de automação, gestão operacional, gestão de transportes e liderança de equipes.

 

Eduardo Jorge Branco Vieira Barcelos, ESPM, Programa de Mestrado e Doutorado em Gestão Internacional

Doutorando do programa de Mestrado e Doutorado da ESPM, em Gestão Internacional, incio em 2017. Professor das Faculdades Integradas Rio Branco unidades Lapa e Granja Vianna, do curso de Administração. Possui mestrado em Administração de Negócios pela Universidade Paulista. Possui graduação em Engenharia Metalúrgica pela Universidade de São Paulo (1975), com pós graduação em metalurgia do estado sólido entre 1976 e 1980, pela Universidade de São Paulo. Tem 40 anos de experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, e gestor de unidades fabris de produção de aços especiais, pela Aços Villares e Gerdau. Possui certificação Nível III em Ensaios Não Destrutivos pela ASNT (American Society for Non Destructive Testing)? Ohio ? EUA / 1986 Possui MBA (2003), em Gestão Estratégica de Negócios, pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. Atuou na pesquisa e desenvolvimento de elementos combustíveis, para reatores nucleares, entre 1974 e 1977, IEA, atual IPEN. Foi professor de Metalurgia dos Metais, na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), entre 1978 e 1988. Possui especializações, nas áreas: ? Balanced Scorecard ? FGVSP/FIA/SYMNETICS/ITCOM ? 2004/2007/2008 

Emerson Antonio Maccari, Universidade Nove de Julho, Programa de Pós Graduação Em Administração

Livre Docente em Administração pela Universidade de São Paulo - USP (2015). Doutor em Administração pela USP (2008) com Estágio Doutoral na University of Massachusetts Amherst - USA. Mestre em Administração pela Universidade Regional de Blumenau - FURB (2002). Graduado em Administração (2000) e em Ciências da Computação (1996) pela FURB. Especialista em Tecnologia da Informação aplicada à Gestão de Negócios pela FURB/INPG (1999). Pesquisador Bolsista de Produtividade (PQ2/CNPq). Foi Diretor do Mestrado Profissional em Administração: Gestão de Projetos - MPA-GP - UNINOVE (2010-2012). Foi Diretor do Programa de Pós-Graduação em Administração - PPGA - UNINOVE (2012-2018). Pesquisa nos seguintes temas: Gestão da Pós-Graduação; Gestão Estratégica da Pós-Graduação; Sistema de Avaliação da Pós-Graduação; Sistema de Avaliação da CAPES; Estratégia em Projetos Educacionais; Administração da Tecnologia da Informação. Participou da elaboração de propostas para implantação de Programas de Mestrado e Doutorado no Sistema APCN da CAPES nas áreas: Administração, Contabilidade, Turismo, Educação, Engenharia, Direito e Saúde. Desde 1999, vem acompanhando programas de Pós-Graduação na avaliação da CAPES, com destaque para os Programas de Mestrado e Doutorado da UNINOVE e Programa de Pós-Graduação em Administração da USP. Participou do desenvolvimento de periódicos científicos no sistema OJS (Open Journal System). Atuou como editor adjunto da Revista de Administração e Inovação - RAI (2009-2010). Atuou como editor da Revista de Gestão e Projetos - GeP (2016-2019). Atualmente é editor adjunto da Revista de Gestão de Projetos. É editor de Seção da Revista Eletrônica de Ciência Administrativa - RCADM. Atuou como líder de track do ENANPAD e Simpósio/ANPAD nos tracks: "Inovação e Gestão de Projetos" (2010-2012). Participou, em 2010 da Avaliação Trienal (2007-2009) realizada pela CAPES na condição de consultor Ad hoc. Participa de visitas a programas de pós-graduação na área de administração atendendo solicitações da CAPES. Membro do Comitê Organizador do International Academy of Management and Business - IAMB 2014. Coordenador do Consórcio Doutoral da ANPAD - 2014. 

Marcos Rogério Mazieri, Universidade Nove de Julho, Programa de Pós Graduação Em Administração

Doutor em Administração de Empresas com foco em Inovação, cujo projeto de pesquisa tem por objetivo geral analisar o potencial das informações das patentes para o processo de inovação das organizações e países, com enfase em Frugal Innovation e na visão da teoria institucional. Bacharel em Administração, pela Associação Internacional de Educação Continuada (2010), pós-graduação MBA em finanças, pela Fundação Getulio Vargas de SP (2012), pós-graduação MBA em captação de financiamentos (2013), pela Associação Internacional de Educação Continuada, pós-graduação MBA em marketing, pela Fundação Getulio Vargas de SP (2014), certificação SIXSIGMA Black Belt, pelo QSP - SP (2012) e certificação em Innovation and Commercialization, pelo Massachusetts Institute of Technology (M.I.T.2013). Tem 20 anos de experiência em gestão e TIC, na área de administração, engenharia de software, com ênfase em administração financeira, design de processos SixSigma e controle estatístico de processos, gestão de equipes, gestão da inovação, gestão estratégica da propriedade intelectual e estratégia de organizações.

References

Acs, Z. J., Audretsch, D. B., & Feldman, M. P. (1994). R & D spillovers and recipient firm size. The Review of Economics and Statistics, 336-340.

Agarwal, R., Selen, W., Sajib, S., & Scerri, M. (2014). Dynamic capability building in service networks: An exploratory case study. Journal of New Business Ideas & Trends, 12(1), 27-41.

Agarwal, R., & Selen, W. (2009). Dynamic capability building in service value networks for achieving service innovation. Decision Sciences, 40(3), 431-475.

Ahuja, G., & Lampert, M. C. (2001). Entrepreneurship in the large corporation: A longitudinal study of how established firms create breakthrough inventions. Strategic Management Journal, 22(6‐7), 521-543.

Albers, A., & Miller, S. (2010). Open innovation in the automotive industry. R&D Management, 40(3), 246-255.

Argote, L., Ingram, P., Levine, J. M., & Moreland, R. L. (2000). Knowledge transfer in organizations: Learning from the experience of others. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 82(1), 1-8.

Argyris, C., & Schön, D. A. (1997). Organizational learning: A theory of action perspective. Reis, (77/78), 345-348.

Baltacioglu, T., Ada, E., Kaplan, M. D., Yurt, O., & Kaplan, C. Y. (2007). A new framework for service supply chains. The Service Industries Journal, 27(2), 105-124.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. 3. reimp. Lisboa: Edições, 70.

Baunsgaard, V. V., & Clegg, S. R. (2015). Innovation: A critical assessment of the concept and scope of literature. In The Handbook of Service Innovation (pp. 5-25). Springer, London.

Bessant, J., & Phillips, W. (2013). Innovation management and dynamic capability. The SAGE Handbook of Strategic Supply Management, 353.

Caetano, B. 2013. Oportunidades em meio a concorrência. Lavanderia e Companhia, 208, 44.

Camisón, C., Forés, B. (2010). Knowledge Absorptive Capacity: New insights for its conceptualization and measurement. Journal of Business Research, 63, 707–715.

Cohen, W. M., & Levinthal, D. A. (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D. The Economic Journal, 99(397), 569-596.

Cohen, W. M.; Levinthal, D. A. (1990). Absorptive Capacity: a new perspective on learning and innovation. Administrative Science Quarterly, 35(1), Special Issue Technology, Organizations, and Innovation, 128-152.

Czarnitzki, D., & Kraft, K. (2004). Innovation indicators and corporate credit ratings: evidence from German firms. Economics Letters, 82(3), 377-384.

Dimaggio, P. J.; Powell, W. W. (1983). The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, 48(2), 147-160.

Ding, Q., Akoorie, M. E., & Pavlovich, K. (2009). Going international: the experience of Chinese companies. International Business Research, 2(2), 148.

Eisenhardt, K. M., & Bourgeois III, L. J. (1988). Politics of strategic decision making in high-velocity environments: Toward a midrange theory. Academy of Management Journal, 31(4), 737-770.

Eisenhardt, K. M., & Martin, J. A. (2000). Dynamic capabilities: what are they?. Strategic Management Journal, 21(10‐11), 1105-1121.

Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of Management Review, 14(4), 532-550.

Farhi, M., Prates, D. M., Freitas, M. C. P., & Cintra, M. A. M. (2009). A crise e os desafios para a nova arquitetura financeira internacional. Revista de Economia Política, 29(1), 135-138.

Ferreira, G. C., & Ferreira, J. J. (2017). Absorptive capacity: an analysis in the context of brazilian family firms. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 18(1), 174-204.

Flick, U. (1998). An introduction to Qualitative Research. London: Sage.

Freel, M. S. (2003). Sectoral patterns of small firm innovation, networking, and proximity. Research Policy, 32(5), 751-770.

Gavetti, G., & Levinthal, D. (2000). Looking forward and looking backward: Cognitive and experiential search. Administrative Science Quarterly, 45(1), 113-137.

Gatignon, H., Gotteland, D., & Haon, C. (2016). Making Innovation Last: Volume 1: Sustainable Strategies for Long Term Growth. Springer.

Geng, X., Lin, L., & Whinston, A. B. (2009). Effects of organizational learning and knowledge transfer on investment decisions under uncertainty. Journal of Management Information Systems, 26(2), 123-145.

Geroski, P. A., & Geroski, P. A. (1995). Innovation and competitive advantage (No. 159). Gerosky: Organisation for Economic Co-operation and Development.

Herremans, I. M., Isaac, R. G., Kline, T. J., & Nazari, J. A. (2011). Intellectual capital and uncertainty of knowledge: control by design of the management system. Journal of Business Ethics, 98(4), 627-640.

Huergo, E., & Jaumandreu, J. (2004). How does probability of innovation change with firm age?. Small Business Economics, 22(3-4), 193-207.

Jansen, J. J., Van Den Bosch, F. A., & Volberda, H. W. (2005). Managing potential and realized absorptive capacity: how do organizational antecedents matter?. Academy of Management Journal, 48(6), 999-1015.

Kandampully, J. (2002). Innovation as the core competency of a service organisation: the role of technology, knowledge and networks. European Journal of Innovation Management, 5(1), 18-26.

Kickul, J., & Gundry, L. (2002). Prospecting for strategic advantage: The proactive entrepreneurial personality and small firm innovation. Journal of Small Business Management, 40(2), 85-97.

Koerich, G. V., Cancellier, E. L. P.L, & Tezza, R. (2015). Capacidade de Absorção, Turbulência Ambiental e Desempenho Organizacional: Um Estudo em Empresas Varejistas Catarinenses. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 16(3), 238.

Kotha, R., Zheng, Y., & George, G. (2011). Entry into new niches: the effects of firm age and the expansion of technological capabilities on innovative output and impact. Strategic Management Journal, 32(9), 1011-1024.

Lane, P. J., & Lubatkin, M. (1998). Relative absorptive capacity and interorganizational learning. Strategic Management Journal, 19(5), 461-477.

Lane, P. J., Koka, B. R., & Pathak, S. (2006). The reification of absorptive capacity: A critical review and rejuvenation of the construct. Academy of Management Review, 31(4), 833-863.

Lane, P. J., Salk, J. E., & Lyles, M. A. (2001). Absorptive capacity, learning, and performance in international joint ventures. Strategic Management Journal, 22(12), 1139-1161.

Laursen, K., & Salter, A. (2006). Open for innovation: the role of openness in explaining innovation performance among UK manufacturing firms. Strategic Management Journal, 27(2), 131-150.

Lengnick-Hall, C. A. (1992). Innovation and competitive advantage: What we know and what we need to learn. Journal of management, 18(2), 399-429.

Lenox, M., & King, A. (2004). Prospects for developing absorptive capacity through internal information provision. Strategic Management Journal, 25(4), 331-345.

Leonard‐Barton, D. (1992). Core capabilities and core rigidities: A paradox in managing new product development. Strategic Management Journal, 13(S1), 111-125.

Liao, S. H., Fei, W. C., & Chen, C. C. (2007). Knowledge sharing, absorptive capacity, and innovation capability: an empirical study of Taiwan's knowledge-intensive industries. Journal of Information Science, 33(3), 340-359.

Lichtenthaler, U., & Lichtenthaler, E. (2009). A capability‐based framework for open innovation: Complementing absorptive capacity. Journal of Management Studies, 46(8), 1315-1338.

Lichtenthaler, U., & Muethel, M. (2012). Retracted: The impact of family involvement on dynamic innovation capabilities: Evidence from German manufacturing firms. Entrepreneurship Theory and Practice, 36(6), 1235-1253.

Malhotra, A., Gosain, S., & Sawy, O. A. E. (2005). Absorptive capacity configurations in supply chains: gearing for partner-enabled market knowledge creation. MIS Quarterly, 145-187.

MENDONÇA, E. (2003). Concorrência vem de Fora. Revista H&C. São Paulo (SP). Ano IV, (18), 79-80.

Minbaeva, Dana & Michailova, Snejina. (2004). Knowledge transfer and expatriation in multinational corporations: The role of disseminative capacity. Employee Relations. (26). 663-679. Doi: 10.1108/01425450410562236.

Nelson, S. C., & Katzenstein, P. J. (2014). Uncertainty, risk, and the financial crisis of 2008. International Organization, 68(2), 361-392.

Nonaka, I. (1994). A dynamic theory of organizational knowledge creation. Organization Science, 5(1), 14-37.

OECD Economic Outlook. (2009). Organisation for Economic Co-operation and Development. 85-86.

Oslo, Manual (2013). Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. 1997.

Oslo, Manual (2018). Guidelines for collecting, reporting and using data on innovation.

Olabuenága, R. J. e Ispizúa, M. (1989). La descodificación de la vida cotidiana: Metods de investigación cualitatidva. Bilbao (España), España: Universidad de Deusto.

Ordanini, A., & Parasuraman, A. (2011). Service innovation viewed through a service-dominant logic lens: a conceptual framework and empirical analysis. Journal of Service Research, 14(1), 3-23.

Pavlou, P. A., & El Sawy, O. A. (2011). Understanding the elusive black box of dynamic capabilities. Decision Sciences, 42(1), 239-273.

Petticrew, M., & Roberts, H. (2008). Systematic Reviews in the Social Sciences: A practical guide. John Wiley & Sons.

Pitelis, Christos. (2009). Value Capture from Organizational Advantages and Sustainable Value Creation. Economic and Social Research Institute (ESRI), Papers.

Podolny, J. M. (1994). Market uncertainty and the social character of economic exchange. Administrative Science Quarterly, 458-483.

Powell, W. W., Koput, K. W., & Smith-Doerr, L. (1996). Interorganizational collaboration and the locus of innovation: Networks of learning in biotechnology. Administrative Science Quarterly, 116-145.

Sawyerr, O. O., McGee, J., & Peterson, M. (2003). Perceived uncertainty and firm performance in SMEs: The role of personal networking activities. International Small Business Journal, 21(3), 269-290.

SEBRAE. (2014). Participação das micro e pequenas empresas na economia brasileira. Disponível em sustentabilidade.sebrae.com.br/Sustentabilidade/Neg%C3%B3cios-de-sucesso/lavanderia-Prilav.

Shefer, D., & Frenkel, A. (2005). R&D, firm size and innovation: an empirical analysis. Technovation, 25(1), 25-32.

Schlickel, M. (2013). Strategy Deployment in Business Units: Patterns of Operations Strategy Cascading Across Global Sites in a Manufacturing Firm. Springer Science & Business Media.

Sørensen, J. B., & Stuart, T. E. (2000). Aging, obsolescence, and organizational innovation. Administrative Science Quarterly, 45(1), 81-112.

Teece, D. J. (2007). Explicating dynamic capabilities: the nature and microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic Management Journal, 28(13), 1319-1350.

Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, 18(7), 509-533.

Todorova, G., & Durisin, B. (2007). Absorptive capacity: Valuing a reconceptualization. Academy of Management Review, 32(3), 774-786.

Tsekouras, G., Poulis, E., & Poulis, K. (2011). Innovation and dynamic capabilities in a traditional service sector: evidence from shipping companies. Baltic Journal of Management, 6(3), 320-341.

Van Den Bosch, F. A., van Wijk, R. A. J. L., & Volberda, H. W. (2003). Absorptive capacity: Antecedents, models and outcomes. ERIM report series research in management.

Van Den Bosch, F. A., Volberda, H. W., & De Boer, M. (1999). Coevolution of firm absorptive capacity and knowledge environment: Organizational forms and combinative capabilities. Organization Science, 10(5), 551-568.

Volberda, H. W., Foss, N. J., & Lyles, M. A. (2010). Perspective-Absorbing the concept of absorptive capacity: How to realize its potential in the organization field. Organization Science, 21(4), 931-951.

Welsh, J. A., & White, J. F. (1981). Converging on characteristics of entrepreneurs. Frontiers of Entrepreneurship Research, 504-515.

Winter, S. G. (2003). Understanding dynamic capabilities. Strategic Management Journal, 24(10), 991-995.

Wolfe, R. A. (1994). Organizational innovation: Review, critique and suggested research directions. Journal of Management Studies, 31(3), 405-431.

Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Bookman editora.

Zahra, S. A., & George, G. (2002). Absorptive capacity: A review, reconceptualization, and extension. Academy of Management Review, 27(2), 185-203.

Zahra, S. A. (1996). Governance, ownership, and corporate entrepreneurship: The moderating impact of industry technological opportunities. Academy of Management Journal, 39(6), 1713-1735.

Zou, T., Ertug, G., & George, G. (2018). The capacity to innovate: a meta-analysis of absorptive capacity. Innovation, 20(2), 87-121.

Zhou, K. Z., & Li, C. B. (2012). How knowledge affects radical innovation: Knowledge base, market knowledge acquisition, and internal knowledge sharing. Strategic Management Journal, 33(9), 1090-1102.

Zucker, L. G. (1987). Institutional theories of organization. Annual Review of Sociology, 13(1), 443-464.

Downloads

Published

2020-01-01

How to Cite

Machado, D. A. de S., Barcelos, E. J. B. V., Maccari, E. A., & Mazieri, M. R. (2020). Absorptive capacity as a strategy for innovation in service microenterprises under crisis environment. Journal of Management & Technology, 20(1), 28–50. https://doi.org/10.20397/2177-6652/2020.v20i1.1821