Analisando as Diferenças entre Investimentos em Atividades de Inovação Conforme Variáveis Estratégicas Contingenciais em Empresas de Capital Aberto no Brasil

Autores

  • José Glauber Cavalcante dos Santos Universidade Federal do Ceará - UFC
  • Thalita Silva Calíope Universidade Federal do Ceará - UFC
  • José Carlos Lázaro da Silva FIlho Universidade Federal do Ceará - UFC

DOI:

https://doi.org/10.20397/2177-6652/2016.v16i3.730

Palavras-chave:

Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento, Ativos Intangíveis de Inovação, Teoria Contingencial.

Resumo

Objetivou-se neste estudo identificar que variáveis definem a inovação nas empresas brasileiras de capital aberto à luz da teoria contingencial. Descritiva e quantitativa, a amostra reúne 150 notas explicativas de 76 empresas que evidenciaram investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em 2011 e 2012. Os resultados demonstraram que: (i) a inovação em P&D - exploration - é mais difundida, porém recebe menos investimentos que os ativos intangíveis em inovação (AII) - exploitation; (ii) a média de investimento em P&D é superior em empresas maiores, reguladas e internacionalizadas; (iii) a média de investimento em AII é superior nas empresas internacionalizadas. 

Biografia do Autor

José Glauber Cavalcante dos Santos, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutorando em Administração e Controladoria pelo Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria - PPAC/UFC.

Thalita Silva Calíope, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutoranda em Administração e Controladoria pelo Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria - PPAC/UFC.

José Carlos Lázaro da Silva FIlho, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutor em Planejamento Ambiental pela Technische Universität-Berlin. Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria - PPAC/UFC.

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Publicado

2016-12-12

Como Citar

Santos, J. G. C. dos, Calíope, T. S., & Silva FIlho, J. C. L. da. (2016). Analisando as Diferenças entre Investimentos em Atividades de Inovação Conforme Variáveis Estratégicas Contingenciais em Empresas de Capital Aberto no Brasil. Revista Gestão & Tecnologia, 16(3), 31–57. https://doi.org/10.20397/2177-6652/2016.v16i3.730