A verdade, a Democratização e a Profusão de Conhecimentos na Sociedade: percepções e considerações editoriais - Parte I
DOI:
https://doi.org/10.20397/2177-6652/2024.v24i4.3028Palavras-chave:
Ciência, Publicação científica, Verdades científicas, , ConhecimentoResumo
Em tempos de turbulência política, econômica, social e tecnológica, é natural que se manifestem os espaços por proselitismos de todos os matizes. Eles surgem trazendo consigo manifestantes, quase sempre oportunistas e superficiais, efetuando pseudo diagnósticos, plenamente compatíveis com pseudo soluções, que resolvem “tudo, ou quase tudo”, de quase toda a natureza. Ou “soluções” para todas as naturezas. Como a informação livre é pródiga neste contexto! Mas este cenário enriquece a infometria em todas as áreas. “Como é linda a livre expressão de informações livres”! “Como os mercados editoriais fermentam estas predisposições a falar de tudo, para todos!” “Como é linda a democracia do saber”! “Como é preocupante a ação do mercado de informações superficiais, inócuas e orientadas ao utilitarismo em relação à incultura e ao descuidado com conteúdos vulgares!” Uffffaaaa .... Viva Marshall McLuhan (1964)!
Referências
Habermas, J. (1984). The theory of communicative action. Vol 1. Reason and the rationalizalion of society. Boston, Beacon Press.
Longerich (2014), Peter. Joseph Goebbels: uma biografia. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014.
McLuhan, Marshall (1964). Understanding Media: The Extensions of Man. Canadá, MIT Press, ISBN: 9780262631594
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