Construindo pontes: o papel da comunicação na efetividade do cuidado centrado

Autores

Palavras-chave:

Comunicação em Saúde;, Segurança do Paciente;, Empatia;, Formação Profissional em Saúde;, Urgência e Emergência.

Resumo

RESUMO

Objetivo: Analisar fatores que influenciam a comunicação entre profissionais de saúde em urgência e emergência, identificando barreiras, estratégias de aprimoramento e impactos na segurança do paciente.

Metodologia: Estudo misto, combinando abordagens quantitativa e qualitativa. Utilizou o Questionário de Autoeficácia na Comunicação (SEbr-12) e a Escala Jefferson de Empatia para análise de correlações foram aplicados para 45 profissionais de saúde atuantes no pronto socorro. Na fase qualitativa foram realizadas 25 entrevistas semiestruturadas e analisadas notificações de eventos adversos conforme a Análise de Conteúdo de Bardin.

Originalidade/Relevância: O estudo amplia a compreensão sobre comunicação em contextos hospitalares críticos, demonstrando sua relação com a segurança do paciente e a formação profissional, além de propor estratégias para aprimoramento.

Principais Resultados: Profissionais capacitados em comunicação apresentaram maior autoeficácia comunicativa e empatia (p<0,05). Dificuldades foram encontradas na comunicação de más notícias e no manejo de pacientes emocionalmente abalados. A sobrecarga de trabalho e a hierarquia rígida limitaram a aplicação dessas competências. Análises evidenciaram que profissionais com maior autoeficácia comunicativa também apresentaram maior empatia, sendo essa relação fundamental para um atendimento seguro e centrado no paciente.

Contribuições Teóricas/Metodológicas: O estudo reforça a importância da comunicação eficaz para a segurança do paciente e destaca a necessidade de protocolos formais, treinamentos interprofissionais e desenvolvimento de habilidades comunicacionais.

Contribuições Sociais e para a Gestão: Recomenda-se a adoção de tecnologias, criação de espaços para diálogo interprofissional e revisão curricular nos cursos de saúde para aprimorar a comunicação e reduzir eventos adversos, promovendo um cuidado mais seguro focado no paciente.

 

Biografia do Autor

Patrícia Lourdes Silva, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda em Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto - UFMG. Mestra em Gestão de Serviços de Saúde - UFMG (2022) e Bacharel em Gestão de Serviços de Saúde pela UFMG (2015). Possui MBA em Gestão Hospitalar e Pós-graduação em Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente. De 2014 a 2022, ouvidora do Hospital da Unimed Contorno, Supervisora de SAC e Administrativo do Pronto Socorro). membro da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA) 2017/2018. Responsável pelos projetos de Humanização, Experiência do Paciente e Cuidado Centrado do Hospital da Unimed Contorno de 2015 a 2022. Atualmente, é professora substituta do Departamento de Gestão em Saúde da Escola de Enfermagem da UFMG, atuando no curso de graduação em Gestão de Serviços de Saúde, além de lecionar no IEC PUC Minas e na Faculdade SENAC. Membro do Núcleo de Pesquisa Gestão em Saúde (NUGES) e realiza consultoria em saúde. Como pesquisadora, desenvolve estudos nas áreas de experiência e jornada do paciente, cuidado centrado no paciente, comunicação em saúde, ouvidoria, educação em saúde, mapeamento e gestão por competências, gestão de conflitos e saúde.

 

Marília Alves, Universidade Federal de Minas Gerais

Professora Titular e Emérita da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Orientadora de Doutorado e Mestrado. Mestrado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (1991) e doutorado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (1996). Diretora da Escola de Enfermagem da UFMG período 2006-2010. Assessora de Recursos Humanos da Pro reitoria de Recursos Humanos da UFMG (2010-2012 e Diretora de Recursos Humanos da UFMG (2012-2014). Atualmente é consultora de varias revistas nacionais e internacionais de Enfermagem, membro do Conselho editorial nacional da Revista Mineira de Enfermagem (REME) e membro do corpo de Especialistas da Editora da Universidade Federal da Bahia . Professora do programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFMG. Tem experiência de pesquisa na área de Administração de Serviços de Saúde e de Enfermagem, atuando principalmente nos seguintes temas: trabalho em urgência e emergência, qualidade e segurança do paciente, enfermagem, hospital. Líder do Núcleo de pesquisa administração em Enfermagem (NUPAE) (Texto informado pelo autor)

Adriane Vieira, Universidade Federal de Minas Gerais

Psicóloga e Mestre em Administração pela UFSC, e Doutora em Administração pela UFMG. É Professora Associada Nível 2 do Departamento de Gestão em Saúde da Escola de Enfermagem da UFMG, sub-chefe do Departamento de Gestão de Serviços de Saúde e vice-líder do Núcleo de Gestão em Saúde (NUGES). Foi responsável pela elaboração do projeto de criação e implementação do Mestrado Profissional em Gestão de Serviços de Saúde (MPGSS). Foi coordenadora do MPGSS no período 2017 a 2021. Foi coordenadora do Colegiado do Curso de Graduação em Gestão de Serviços de Saúde no período 2013 a 2015. No período de 1996 a 2010 foi Diretora de Recursos Humanos da Universidade do Extremo Sul Catarinense, Coordenadora da Pós-Graduação Lato Sensu da FEAD, Coordenadora do Mestrado em Administração do Centro Universitário Novos Horizontes, Professora e pesquisadora da Fundação Dom Cabral, Professora da Faculdade Promove e Professora do Centro Universitário FUMEC. Tem experiência em docência nas seguintes disciplinas: Teorias da Administração; Gestão da Qualidade; Comportamento Humano nas Organizações; Gestão de Conflitos e Poder; Gestão de Pessoas; Gestão por Competências; e Gestão de Equipes de Alta Performance. Desenvolve pesquisas com as seguintes temáticas: Planejamento, Organização e Gestão na Saúde; Gestão Estratégica de Pessoas e de Competências; Gestão da Qualidade e Inovação; Relações de Poder e de Trabalho; Identidade e Gênero; Barreiras de Acesso e Acolhimento de Pessoas com Deficiência. 

 

Ester Eliane Jeunon, Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e Faculdade Pedro Leopoldo

Possui graduação em Psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas da Fundação Mineira e Educação - FUMEC (1984), mestrado em Administração pela FACE/Universidade Federal de Minas Gerais (1997) e doutorado em Psicologia pela Universidade de Brasília - UNB e Newcastle University Austrália (2004) Atualmente é professora da Faculdade Pedro Leopoldo e professor adjunto IV da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas onde coordena a Incubadora Idéias - unidade Betim. É responsável pelo o grupo de pesquisa NUPET- GES (Núcleo de Pesquisa e Tecnologias em Gestão, Educação e Sustentabilidade) que congrega professores de vários cursos e instituições de ensino (fundamental, técnico e superior)e integra o NESTEMAN - Núcleo de Estudos em Estratégias, Marketing e Negócios do MPA/FPL. Diretora Executiva da Kairós Treinamento em Desenvolvimento Organizacional Ltda e Espaço Terapêutico Jeito de Si. Possui longa experiência no ensino superior (graduação, pós-graduação lato e stricto sensu) e também em gestão e consultoria de organizações públicas, privadas e do terceiro setor. É avaliadora de artigos para diversos periódicos e congressos nacionais e internacionais. Atua nas áreas de Administração e Psicologia, tanto em abordagens técnica como comportamental. Em pesquisa são os seguintes temas de interesse: marketing e comportamento do consumidor, comportamento econômico, inovação e sustentabilidade, metodologias de pesquisa (quantitativa e qualitativa). Atualmente desenvolve estudos sobre Indiciadores de Inovação para micro e pequenas empresas, sustentabilidade e Consumo transformativo.

 

Referências

Abelha, F. et al. (2023). Experiências de estudantes participantes do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde: interprofissionalidade: ressignificação das práticas em saúde. Cuadernos de Educación y Desarrollo, 15(11), 14093-14110. ttps://doi.org/10.55905/cuadv15n11-062

Albuquerque, A. Manual de direito do paciente: para pacientes, profissionais da saúde e profissionais do direito. Belo Horizonte: Editora D'Plácido, 2020.

Almeida, E.W. S. et al. (2022). Saúde digital e enfermagem: ferramenta de comunicação na estratégia saúde da família. Acta Paulista de Enfermagem, 35, p. eAPE02086. https://www.scielo.br/j/ape/a/hw3PhB59YVw74F63yy7Dbfw

Almeida, H. B. et al. (2021). As relações comunicacionais entre os profissionais de saúde e sua influência na coordenação da atenção. Cadernos de Saúde Pública, 37(2), p. e00022020, https://www.scielo.br/j/csp/a/3FMVcDP9bCs3G94fqQQfDSQ/?lang=pt&format=html.

Almeida, P. J. R.; Caldeira, F. I. D.; Gomes, C. (2022). Do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial: a formação de profissionais da saúde no Brasil. Revista Brasileira de Educação Física, Saúde e Desempenho - REBESDE, 3(2), p. e-017, 2022. https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/rebesde/article/view/13

.

American Academy Of Orthopaedic Surgeons. (2016). Physician empathy a key driver of patient satisfaction: New study supports enhanced physician-patient communication training. ScienceDaily. https://www.sciencedaily.com/releases/2016/03/160301143542.htm

Asan, O.; Crotty, B. H. (2021). How clinician-patient communication affects trust in health information sources: Temporal trends from a national cross-sectional survey. PloS ONE, v. 16, n. 2, e0247583. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0247583

Ávila, G. P. et al. (2022). Comunicação não verbal na relação médico-paciente: percepções e satisfação de usuários atendidos na unidade básica de saúde da UNIFAP. Concilium, 22(6), 76-85. https://clium.org/index.php/edicoes/article/view/https://clium.org/index.php/edicoes/article/view/529

Bardin, L. Análise de conteúdo. 5. ed. São Paulo: Edições 70, 2016.

Batalden, P. et al. (2016). Uction of healthcare service. BMJ Quality & Safety, 25(7), 509-517, https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC4941163/

Batalden, P. et al. (2016). Coproduction of healthcare service. BMJ Quality & Safety, 25(7), 509-517.

Batista, N. A.; Lessa, S. S. (2019). Aprendizagem da empatia na relação médico-paciente: um olhar qualitativo entre estudantes do internato de escolas médicas do nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(1), 349-356.

https://www.scielo.br/j/rbem/a/JRf8vKxXWhxm8vpsbJ3d4Ps

Batista, N. A.; Lessa, S. S. (2019). Aprendizagem da empatia na relação médico-paciente: um olhar qualitativo entre estudantes do internato de escolas médicas do nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(1), 349-356

Batt-Rawden, S. A., Chisolm, M. S., Anton, B., & Flickinger, T. E. (2013). Teaching empathy to medical students: An updated, systematic review. Academic Medicine, 88(8), 1171-1177. https://doi.org/10.1097/ACM.0b013e318299f3e3

Buljac-Samardzic, M.; Doekhie, K. D.; Van Wijngaarden, J. D. H. (2020). Intervenções para melhorar a eficácia da equipe dentro dos cuidados de saúde: uma revisão sistemática da última década. Human Resources for Health, 18(2), https://doi.org/10.1186/s12960-019-0411-3

Çakmak, C.; Uğurluoğlu, (2024). Ö. The effects of patient-centered communication on patient engagement, health-related quality of life, service quality perception and patient satisfaction in patients with cancer: A cross-sectional study in Türkiye. Cancer Control: Journal of the Moffitt Cancer Center, 31, 10732748241236327

Castro, I. R. S. (2019). Empatia de médicos avaliada por meio da Jefferson Scale of Empathy (JSE) como marcador do cuidado centrado no paciente. Tese (Doutorado em Saúde letiva) – Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.

Coifman, A. H. M. et al. (2021). Comunicação interprofissional em unidade de emergência: estudo de caso. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 55, e037811. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/6b3gxpg5DL5YJy5ZQPGtgnv/.

Coifman, A. H. M. et al. (2021). Comunicação interprofissional em unidade de emergência: estudo de caso. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 55, e03781.

Conceição, L. A. C.; Marcellos, L. N.; Rachard, C. D. A. Comunicação organizacional: com ênfase na equipe de saúde. Saúde Foco, 11, 424-430.

Conselho Nacional de Saúde (Brasil). (2016). Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 maio 2016. Seção 1, p. 44.

Creswell, J. W.; Plano Clark, V. L. Designing and conducting mixed methods research. 2nd ed. Los Angeles: Sage Publications, 2011.

Da Costa, A.R.C.; Barreto, M.A.M. (2019). Comunicação eficaz: um estudo de caso de padronização de canal de comunicação.Brazilian Journal of Development, 5(8), 13164-13174. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/2906/2906

Delant, M. L. R. et al. (2024). Os impactos da comunicação inadequada na relação médico-paciente. Revista Brasileira de Educação Médica, 48(1), e007, 2024. https://www.scielo.br/j/rbem/a/T6RDbyQFLqGSFqmJTHhvBth/

Derksen, F., Bensing, J., & Lagro-Janssen, A. (2013). Effectiveness of empathy in general practice: a systematic review. British Journal of General Practice, 63(606), e76-e84. https://doi.org/10.3399/bjgp13X660814.

Esch, Tobias et al. (2016). Engaging patients through open notes: an evaluation using mixed methods.BMJ open, 6(1), e010034. https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC4735137/

Figueiredo, F. M. et al. (2019). Participação dos pacientes na segurança dos cuidados de saúde: revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 24(12), 4605–4620, dez. https://doi.org/10.3390/ijerph20085480

Gesser, A. M.; Dos Santos, M. S.; Gambetta, M. V. (2021). Spikes: um protocolo para a comunicação de más notícias. Brazilian Journal of Development, 7(11), 103334–103345, https://doi.org/10.34117/bjdv7n11-111

Gesser, A. M.; Santos, M. S.; Gambetta, M. V. (2021). Spikes: um protocolo para a comunicação de más notícias. Brazilian Journal of Development, 7(11), 103334–103345, 2021. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/39204.

Gittell, J. H. et al. (2020). Impact of relational coordination on staff and patient outcomes in outpatient surgical clinics. Health care management review, 45(1), 12-20. https://doi.org/10.1097/HMR.0000000000000192

Gonçalves, M. I. et al. (2016). Comunicação e segurança do paciente na passagem de plantão em unidades de cuidados intensivos neonatais. Texto & Contexto-Enfermagem, 25, e2310014, https://www.scielo.br/j/tce/a/4pFXWwtDd4j4qGd8pkshVys/

Hojat, M.; Desantis, J.; Gonnella, J. S. (2017). Patient perceptions of clinician's empathy: Measurement and psychometrics. Journal of Patient Experience, 4(2), 78-83. https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/2374373517699273

Hojat, M.; Desantis, J.; Gonnella, J. S. (2017). Patient perceptions of clinician's empathy: Measurement and psychometrics. Journal of Patient Experience, 4(2), 78-83. https://doi.org/10.1177/2374373517699273

Malta, M.; Carmo, E. D. (2020). A escuta ativa como condição de emergência da empatia no contexto do cuidado em saúde. Atas de Ciências da Saúde, 9, 41-51. https://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/ACIS/article/view/2371/1611

Mass, S. F. L. S et al. (2022). Rotina do imprevisível: cargas de trabalho e saúde de trabalhadores de enfermagem de urgência e emergência. Revista Gaúcha de Enfermagem, 43, e20210007, 2022. https://www.scielo.br/j/rgenf/a/RCXTDjSSbCXcDbYKS98z3nm/?lang=pt

Meireles, T. et al. (2021). Ferramentas utilizadas durante as transferências de pacientes: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 10(17) e55101724200. Recuperado de https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24200.

Meireles, T. et al. (2021). Ferramentas utilizadas durante as transferências de pacientes: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 10(17), e55101724200. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24200

Mendoza, A. M.; Drescher, M. J.; Eberman, L. E. (2023). The Integration of Patient-Centered Care and the Biopsychosocial Model by Athletic Trainers in the Secondary School Setting. International journal of environmental research and public health, 20(8), 5480, 2023. https://www.mdpi.com/1660-4601/20/8/5480

Moreira, F. T. L. dos S. et al. (2019). Estratégias de comunicação efetiva no gerenciamento de comportamentos destrutivos e promoção da segurança do paciente. Revista Gaúcha de Enfermagem, 40, e20180308. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180308

Norouzinia, R. et al. (2015) Communication barriers perceived by nurses and patients. Global Journal of Health Science, 8(6) 65-74.

Oliveira, M. J. S. et al. (2018). A escuta ativa como estratégia de humanização da assistência em saúde. Saúde e Desenvolvimento Humano, 6(2), 33.

Razi, M. O.; Fouzia, R.; Razzaque, M. S. (2023). Decline of empathy among healthcare apprentices. International Medical Education, 2(4), 232-238.

Reeves, S., Pelone, F., Harrison, R., Goldman, J., & Zwarenstein, M. (2017). Interprofessional collaboration to improve professional practice and healthcare outcomes. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2017(6), CD000072. https://doi.org/10.1002/14651858.CD000072.pub3

Rodrigues, M. A. F.; Portela, G. L.; Malik, A. M. (2019). Competências comunicativas no cuidado em saúde: revisão de literatura. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(2), 99-108.

Rosenberg, Marshall B. (2006). Comunicação não violenta. Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. 3. ed. São Paulo: Ágora.

Santana, M. J. et al. (2018). How to practice person-centred care: A conceptual framework. Health expectations: an international journal of public participation in health care and health policy, 21(2), 429-440. https://doi.org/10.1111/hex.12640

Santos, T. de O. et al. (2021maio) Comunicação efetiva da equipe multiprofissional na promoção da segurança do paciente em ambiente hospitalar. Id on Line Revista Multidisciplinar de Psicologia, 15(55), 159-168. https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/3030

Sheehan, J. et al. (2021). Methods and effectiveness of communication between hospital allied health and primary care practitioners: a systematic narrative review. Journal of Multidisciplinary Healthcare, 14, 493-511. https://www.tandfonline.com/doi/full/10.2147/JMDH.S295549

Sheehan, J. et al. (2021). Methods and effectiveness of communication between hospital allied health and primary care practitioners: a systematic narrative review. Journal of Multidisciplinary Healthcare, 14, 493–511.

Soares, A. K. F. et al. (2022). Comunicação em saúde nas vivências de discentes e docentes de Enfermagem: contribuições para o letramento em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 27(5), 1753-1762. https://www.scielo.br/j/csc/a/NjdfpqHCnQL3bgjBGDfJmrG/.

Souza A. G. R. G. et al. (2021). COVID-19 e a atuação da comunicação em saúde: boas práticas em Sobral-CE. Sanare - Revista de Políticas Públicas, 20.

Souza, L. C.; Hokama, P. O. M.; Hokama, N. (2020). A empatia como instrumento para a humanização na saúde: lições de um curso de especialização para a prática profissional. Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco, 10(21), 148-167.

Souza, T. M.; Leite, A. L.; Santos, J. A. F. (2020). Empatia e humanização no atendimento à saúde. Revista Brasileira de Psicologia, 56(2).85-103.

Tobase, L. et al. (2022). Comunicação não violenta como tecnologia leve no contexto da enfermagem: revisão integrativa. Enfermagem Brasil, 21(5), 621-635.

https://www.convergenceseditorial.com.br/index.php/enfermagembrasil/article/view/493

Tofani, L. F. N. et al. (2022). A Rede de Atenção às Urgências e Emergências em cena: contingências e produção de cuidado. Saúde em Debate, 46(134), 761–776. https://www.scielo.br/j/sdeb/a/pRV4m4hwLWy7jcdQp7SGf4L/

Uehara, B. Y.; Norman, A. H.; Morgado, T. de A. (2024). Empatia (parte I): contribuições para a abordagem centrada na pessoa. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 19(46), 3398, 2024. https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3398

Uehara, B. Y.; Norman, A. H.; Morgado, T. de A. Empatia (parte I): contribuições para a abordagem centrada na pessoa. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 19(46), 3398. https://doi.org/10.5712/rbmfc19(46)3398

Varkey, B. (2021). Principles of clinical ethics and their application to practice. Medical Principles and Practice, 30(1), 17–28, 2021. https://doi.org/10.1159/000509119

Witiski, M. et al. (2019). Barreiras de comunicação: percepção da equipe de saúde. Ciência, Cuidado e Saúde, 18(3). https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v18i3.46988

.

Downloads

Publicado

2025-03-08

Como Citar

SILVA, P. L., ALVES, M., Vieira, A., & Jeunon, E. E. (2025). Construindo pontes: o papel da comunicação na efetividade do cuidado centrado. Revista Gestão & Tecnologia, 25(1), 243–272. Recuperado de https://revistagt.fpl.emnuvens.com.br/get/article/view/3134

Edição

Seção

ARTIGO