Uma análise do desempenho dos estados nordestinos na política de ciência, tecnologia e inovação entre 2000 e 2015

Autores

  • Bruno Setton Gonçalves Universidade Federal de Alagoas
  • José Ricardo de Santana Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.20397/2177-6652/2020.v20i1.1653

Palavras-chave:

Desenvolvimento, Indicadores, Inovação, Investimentos.

Resumo

O presente artigo aborda o papel dos investimentos públicos estaduais em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) na formação da base cientifica e tecnológica do Nordeste. Para tal foi criado um indicador para medir o desempenho na execução da política de CT&I, durante o período de 2000 a 2015. Adotou-se um modelo lógico dedutivo, que estabelece uma ordem de causalidade entre as variáveis. Com isso foi possível posicionar os estados do Nordeste por nível de investimentos públicos em CT&I, o ordenamento dos estados em um ranking de desempenho possibilitou identifica três blocos distintos quanto ao tamanho e desempenho da base científica e tecnológica dos estados nordestinos.

 

Biografia do Autor

Bruno Setton Gonçalves, Universidade Federal de Alagoas

Doutorando em Ciência da Propriedade Intelectual pelo PPGPI/UFS, Mestre em Economia pelo NUPEC/UFS (2008) e Bacharel em Economia pela Universidade Federal de Sergipe (2004). Professor Adjunto II do Departamento de Administração Pública da UFAL, das cadeiras de Finanças Públicas, Macroeconomia e Introdução a Economia. Membro do grupo de pesquisa Estado, Desenvolvimento e Sociedade, vinculado aos cursos de Administração Pública e Administração do campus Arapiraca e pesquisador associado do Laboratório de Economia Aplicada e Desenvolvimento Regional vinculado ao Núcleo de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal de Sergipe. Coordenador do curso de Administração Pública no período 2015/2016, coordenador do curso de Administração no período 2011 a 2014. Além de ministrar o curso de Convênios Federais via SICONV em cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e de capacitação de servidores públicos através dos Tribunais de Contas Estaduais e Conselho Regional de Economia e ter exercido os cargos de Chefe da Assessoria de Planejamento da Empresa Sergipana de Turismo no período de 2008 a 2010, Diretor Administrativo Financeiro da Secretaria de Estado da Comunicação Social (2007/2008) e da Fundação Aperipê (2011).

 

José Ricardo de Santana, Universidade Federal de Sergipe

Doutor em Economia de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - SP (2004), mestre em Economia pela Universidade Federal do Ceará (1995) e bacharel em Economia pela Universidade Federal de Sergipe (1991). É professor associado da Universidade Federal de Sergipe (UFS), vinculado ao Departamento de Economia, ao Programa de Pós-Graduação em Economia e ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em crescimento econômico, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento regional, inovação e finanças. Foi chefe do Departamento de Economia (DEE/UFS), vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Economia (NUPEC/UFS) e coordenador do Centro de Inovação e Transferência de Tecnologia (CINTEC/UFS). Foi ainda presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (FAPITEC/SE) e vice-presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP). É Diretor de Cooperação Institucional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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Publicado

2020-01-01

Como Citar

Gonçalves, B. S., & de Santana, J. R. (2020). Uma análise do desempenho dos estados nordestinos na política de ciência, tecnologia e inovação entre 2000 e 2015. Revista Gestão & Tecnologia, 20(1), 166–183. https://doi.org/10.20397/2177-6652/2020.v20i1.1653

Edição

Seção

ARTIGO