A Não Permanência de Trainees nas Empresas: Um Estudo em Minas Gerais
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
Abreu, Y. I. F., Menergon, L. F., Andrade, J., & Miyazaki, M. (2004, setembro). “Se você é motivado, pró-ativo e tem paixão por resultados...”: análise de conteúdo de anúncios de estágio e trainee. Anais do Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Curitiba, PR, Brasil, 28.
Bass, B. M., & Vaughan, J. A. (1978). O aprendizado e o treinamento na indústria. São Paulo: Atlas.
Bitencourt, B. M. (2011). Programas trainee como forma de inserção no mercado de trabalho e construção de carreira. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Bitencourt, B. M., Piccinini, V. C., Oliveira, S. R., & Gallon, S. (2012, setembro). Programas trainee como forma de inserção profissional: meritocracia ou elitismo? Anais do Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 36.
Bitencourt, B. M., Piccinini, V. C., & Rocha-de-Oliveira, S. (2012). Programas trainee: jovens orientados para o sucesso. Revista Administração em Diálogo, 14(2), 102-135.
Boltanski, L., & Chiapello, È. (2009). O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes.
Chanlat, J.-F. (1995). Quais carreiras e para qual sociedade? (I). Revista de Administração de Empresas, 35(6), 67-75.
Dobermann, L. M. G. (2006). O trainee e a construção do trabalhador flexível. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
Dutra, J. S. (1996). Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas.
Fotheringhame, J. (1984). Transfer of training: a field investigation of youth training. Journal of Occupational Psychology, 57(3), 239-248.
Gontijo, M. C. L., & Melo, M. C. O. L. (2005, setembro). Encontros e desencontros ao longo do processo de socialização organizacional de profissionais contratados por meio de programas de trainees. Anais do Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Brasília, DF, Brasil, 29.
H’Madoun, M., & Nonneman, W. (2012). Explaining differences in job retention between alien and nonalien workers after an in-company training. Applied Economics, 44(1), 93-103.
Hall, D. (1986). Career development in organizations. San Francisco: Jossey-Bass.
Latukha, M. (2011). To stay or leave: motives behind the decisions of graduate programs’ trainees’ in European and Russian companies. Journal for East European Management Studies, 16(2), 140-161.
Lipsky, D. B. (1973). Employer role in hard-core trainee success. Industrial Relations, 12(2), 125-136.
Lodi, J. B. (1968). Desenvolvimento de executivos: a experiência brasileira. São Paulo: Pioneira.
Marsden, D., & Ryan, P. (1991). Institutional aspects of youth employment and training policy: reply. British Journal of Industrial Relations, 29(3), 497-505.
Martins, E. C. (2008). A influência do sistema de educação corporativa no desenvolvimento de competências no programa de trainee: um caso de uma organização do setor químico. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Martins, S. T., & Bulgacov, Y. L. M. (2006, julho). Programa de trainee: da fantasia à realidade, reflexos na identidade e vida pessoal dos jovens executivos. Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho, Brasília, DF, Brasil, 2.
Ribeiro, B. (2008). Poder S. A.: histórias possíveis do mundo corporativo. São Paulo: Marco Zero.
Risk, C. N. (2010). Análise dos egressos de uma faculdade pública admitidos em programas de trainees: socialização antecipatória, choque da realidade e ingresso na organização. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Santos, A. L. (2012). A geração y nas organizações complexas: um estudo exploratório sobre a gestão dos jovens nas empresas. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Schein, E. H. (1984). Culture as an environmental context for careers. Journal of Occupational Behavior, 5(1), 71-78.
Shinyashiki, G. T. (2000). O processo de socialização organizacional: um estudo de caso de trainees. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Silva, M. M. (1998) Programa de trainee: uma questão “de currículo”. Recuperado em 20 abril, 2012, de http://www.senac.br/informativo/bts/242/boltec242e.htm
Ulrich, D. (2000). Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. São Paulo: Futura.
Van Maanen, J., & Schein, E. H. (1979). Toward a theory of organizational socialization. Research in Organizational Behavior, 1(1), 209-264.
Warr, P., & Bunce, D. (1995). Trainee characteristics and the outcomes of open learning. Personnel Psychology, 48(2), 347-375.
DOI: https://doi.org/10.20397/2177-6652/2015.v15i1.567
Métricas do artigo
Metrics powered by PLOS ALM
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2015 Revista Gestão & Tecnologia
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - NãoComercial 4.0 Internacional.