Prontidão tecnológica: uma análise com base no Technology Readiness Index (TRI) 2.0
DOI:
https://doi.org/10.20397/2177-6652/2022.v22i4.2159Palavras-chave:
Prontidão Tecnológica. Otimismo, Inovatividade, Desconforto, Insegurança.Resumo
Resumo
Objetivo do estudo: Testar as dimensões do Technology Readiness Index (TRI 2.0) no Brasil, por meio de replicação da escala, adaptada para língua portuguesa.
Metodologia/abordagem: A metodologia utilizada foi a Análise Fatorial Exploratória (AFE), com amostra não probabilista de 171 respondentes através de survey.
Originalidade/Relevância: O estudo se justifica para compreender mercados diferentes de onde se originou a escala, oportunizando novas percepções do comportamento das variáveis do TRI, que ainda se apresentam instáveis.
Principais resultados: Do ponto de vista teórico e estatístico, constatou-se que o TRI representa uma medida confiável e válida, porém não apresentou a estrutura de 4 dimensões (otimismo, inovatividade, desconforto e insegurança), sugerida por Parasuraman e Colby (2015), a partir de uma análise exploratória.
Contribuições teóricas/metodológicas: O estudo apresenta avanço na literatura, apontando que os sentimentos positivos são mais evidentes que os sentimentos negativos que a tecnologia pode causar. Isto pode ser utilizado de forma proativa pela indústria e pelo marketing, em suas estratégias para atender as demandas dos consumidores.
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